Retornos passados não são garantia de retorno futuro. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor.

Toda crise da história foi marcada pelo aparecimento de uma grande baleia boiando…

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Mas quem é o principal candidato desta vez?

E como você pode se preparar para o que ainda está por vir?

As matérias que apareceram no início deste vídeo infelizmente são verdadeiras – e todas elas são factuais.

Ou seja, elas não expressam a minha opinião ou qualquer viés do veículo que deu a matéria, mas somente dados concretos e informações do que de fato aconteceu.

Bom, se você é um adulto ou uma adulta chefe de família e possui qualquer aplicação ou bens lastreados em reais ou dólares, nenhuma dessas manchetes deveria ser novidade para você.

E a minha intenção aqui não é fazer terrorismo com você ou ficar batendo em uma dura realidade que – nós sabemos – está acontecendo.

Esta não é a mensagem que eu gostaria de gravar para você. Mas, infelizmente, é a mensagem que você precisa ouvir neste momento.

Eu me chamo Felipe Miranda, sou fundador e Co-CEO do Grupo Empiricus, que controla a maior casa de análise de investimentos do Brasil, com 450 mil assinantes, a plataforma de investimentos Vitreo, com R$ 13 bilhões de ativos sob custódia e os sites Seu Dinheiro e MoneyTimes, além do aplicativo Real Valor.

Fonte: Neofeed

Há mais de 20 anos eu trabalho como economista e analista de investimentos, e nessa jornada eu presenciei algumas crises bastante duras para as economias e os mercados…

Dentre elas, a maior recessão da história republicana brasileira, ao final de 2014…

O estouro do escândalo do Petrolão…

O Joesley Day, com o vazamento do áudio do então presidente Michel Temer… que provocou uma onda de "circuit breakers", com a paralisação das negociações na Bolsa brasileira…

A crise do subprime, com a quebra do banco Lehman Brothers, em 2008…

E mais recentemente a pandemia da Covid-19 e todas as suas consequências… dentre outros episódios com grandes impactos sobre o cotidiano e sobre as economias de todos os brasileiros, sem exceção.

E o que eu posso afirmar é que infelizmente a crise atual é diferente de tudo o que eu e você vivemos nos últimos 30 anos, pelo menos.

Você deve ter percebido, nós já vivemos um ambiente bastante estranho.

Os preços dos combustíveis se multiplicaram por 3x no Brasil somente nos últimos 3 anos. E não devem parar por aí…

Fonte: O Estado de S.Paulo

A taxa de juros da nossa economia pulou de 2% ao ano para 13,25% ao ano em 2 anos.

Fonte: O Estado de S.Paulo

O custo de um prato feito, com os ingredientes básicos de alimentação do brasileiro, encareceu 18% na média dos últimos 12 meses para cá… com alguns ingredientes, como o tomate, mais do que dobrando de valor em questão de meses.

Fonte: BBC

Agora, para e pensa por um segundo. E me responde, de forma sincera:

1

O seu salário ou a sua renda mensal subiram na mesma proporção que esses custos aumentaram?

2

Você acredita que isso é única e simplesmente reflexo da pandemia? E a partir de agora tudo vai voltar ao normal?

3

Ou que, depois das eleições, em setembro, as coisas tendem a melhorar e a gente vai, como num passe de mágica, resolver todos esses problemas – inclusive, com os preços dos ativos, como ações de empresas e criptomoedas, recuperando o seu valor?

Se você respondeu a todas essas três perguntas de forma otimista, eu suspeito que você esteja subestimando os riscos que estão à sua frente.

E de forma bastante humilde e prática eu te afirmo: você vai ter um grande problema.

Há pelo menos 3 razões que precisam ser consideradas neste momento.

E o simples fato de você desconhecê-las – ou mesmo conhecê-las, mas não fazer absolutamente nada a respeito – pode colocar o seu patrimônio e o padrão de vida atual da sua família ainda mais em risco.

Em contrapartida, o medo não pode ser paralisante. E o objetivo é justamente o oposto.

A gente costuma medir o tamanho de uma pessoa pela forma como ela age, e pelo que é capaz de fazer sob pressão.

Nesse caso, quem seguir o plano que eu vou compartilhar nos próximos minutos, aqui mesmo nesse vídeo, pode, além de blindar o seu patrimônio, aproveitar algumas oportunidades muito interessantes de comprar ativos a preços absurdamente descontados.

E eu vou te dar acesso imediato e sem qualquer compromisso a um guia prático e completo com o passo a passo que você deve seguir para aproveitar este momento.

Antes disso, porém, você precisa ter conhecimento do que ainda pode acontecer. E encarar os fatos.

Você já imaginou pagar mais de R$ 10 por um litro de gasolina no posto?

Você já imaginou como ficaria o seu poder de compra sem uma multiplicação efetiva no seu nível de salário atual, mas com a continuidade da inflação especialmente sobre os preços de alimentos, transporte e combustíveis?

Você imaginou como ficaria o seu poder de compra pagando R$ 10 o litro da gasolina perto de R$ 10 pelo litro do Diesel? E como isso se refletiria no preço de praticamente tudo da economia e no preço dos alimentos?

Pois temos elementos estruturais em torno da alta de preços, muitos desses elementos relacionados à oferta, com a emissão de dinheiro para estimular as economias por muito tempo, o que empurrou as taxas de juros para níveis zerados ou historicamente muito baixos durante um período prolongado para manter um ambiente de estímulos.

Reforçando, a taxa de juros no Brasil saltou de 2% ao ano para mais de 13% ao ano em um intervalo de 2 anos – justamente como mecanismo para esfriar a demanda em um ambiente de estímulo ao crescimento da economia em meio à pandemia.

Em contrapartida, temos maior restrição à liquidez, crédito mais caro e reflexos que já podem ser observados de forma significativa no valor de financiamentos imobiliários, dentre outros fatores.

Por sua vez, commodities agrícolas enfrentam restrições do lado da oferta – como exemplo a maior dificuldade de acesso aos fertilizantes por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia e o encarecimento do preço do diesel.

Esse último, que apesar da disparada de preço nas bombas, ainda mostra defasagem em relação aos preços no mercado internacional.

Fonte: Exame

O lado positivo dessa história, para a gente, é que o Brasil está adiantado em relação ao mundo nesse processo…

Você está preparado para uma recessão em nível Global?

Se no Brasil a gente já efetuou o grosso da nossa subida de juros, outras economias começam esse processo somente agora.

Os Estados Unidos, por exemplo, observam neste momento sua maior inflação em 40 anos e a retirada de quase 15 anos de estímulos econômicos, desde o combate à crise de 2009, fatalmente terá efeitos traumáticos sobre a economia e os preços de ativos, alimentando a possibilidade de a maior economia do mundo entrar em recessão.

Hoje, algumas instituições de peso, como o Bank of America, já atribuem 40% de probabilidade da maior economia do mundo entrar em recessão. Quando a última recessão abateu a economia americana, a média de projeções estava em 26%.

O relatório do dia 7 de junho do Rabobank tinha título: “The inevitable recession” (A inevitável recessão).

E como ressaltaram o lendário investidor Stanley Drukenmiller e o ex-secretário do Tesouro americano Larry Summers: sempre que a inflação ultrapassou a marca de 4,5% nos EUA, como consequência para você levar a inflação de volta para a meta, sempre ensejou um período recessivo. Agora, estamos com inflação rodando em 8% por lá.

Fonte: Valor Econômico

Some a isso o retrato atual de desaceleração e fechamento da segunda maior economia do mundo, a China, que por sinal é o principal parceiro comercial do Brasil, por conta do avanço da Covid…

O resultado disso?

Uma possibilidade real e bastante forte de uma recessão em nível global. Naturalmente, com impactos sobre economias emergentes e altamente dependentes, como a brasileira.

E, para os mercados, isso tem impacto direto sobre a prescrição de alocação de recursos financeiros.

Recessão é aumento das demissões, queda da massa salarial, menos GENTE consumindo, impacto nos lucros das empresas. Ações caindo.

Mas as bolsas já não caíram pra antecipar esse movimento?

O fato é que há uma diferença relevante entre bear markets (mercados de baixa) com e sem recessão. Os primeiros são muito mais agressivos do que os segundos. Ou seja, se vamos mesmo caminhar para uma recessão, o buraco pode ser mais embaixo.

A imagem que você está vendo, do WSJ, ilustra um pouco melhor a correlação entre a intensidade da queda da Bolsa norte-americana e cenários recessivos:

Fonte: Wall Street Journal

Estamos vivendo o fim de um ciclo. E alguns cadáveres já começam a aparecer…

Um mundo em recessão, com revisão das projeções de crescimento, com maiores restrições de liquidez e taxas de juros elevadas, fatalmente impacta os ativos de risco – e, mais frontalmente, empresas e projetos cujo valor estava muito associado ao potencial de crescimento futuro.

Veja por exemplo o que aconteceu com as empresas de tecnologia nos Estados Unidos e alguns representantes da bolsa brasileira.

Fonte: BBC
Fonte: O Estado de S. Paulo
Fonte: O Estado de S.Paulo

Estamos falando de desvalorizações que chegam à destruição de até 80% do valor de mercado de algumas empresas.

Da mesma forma, alguns mercados e ativos tiveram o seu valor quase que totalmente corroído; veja por exemplo o caso das criptomoedas.

Mais de 10 milhões de brasileiros se posicionaram em ativos digitais. E o que aconteceu com o preço desses ativos?

Simplesmente evaporou de um ano pra cá.

Pra você ter uma ideia, se pegarmos as 1.000 principais criptomoedas do mundo em valor de mercado, ou seja as mil moedas mais relevantes, a gente tem, na média, uma desvalorização de 88% nos últimos 12 meses.

É isso mesmo que você ouviu. 88% de desvalorização.

Imagine você colocar R$ 100.000 do seu patrimônio, que foi acumulado com muito esforço ao longo do tempo, em um ativo dessa classe – e hoje, um ano depois, apenas 12 meses depois, você ter somente o equivalente a R$ 10.000.

Reforçando que mais de 10 milhões de brasileiros tinham alguma alocação nesses ativos, o que representa mais do que o dobro da quantidade de pessoas com aplicações em ações de empresas listadas.

Nestes mercados algumas baleias já apareceram boiando, o que significa que a crise já começa a produzir os seus primeiros cadáveres.

Um exemplo recente foram os problemas enfrentados pela plataforma Celsius, as paralisações na Binance, as demissões pela Coinbase…

Fonte: Bloomberg
Fonte: SeuDinheiro
Fonte: UOL

Se esse será o fim do mercado de criptomoedas?

Acreditamos que não. Que a tendência de longo prazo pode continuar, mas com muito mais parcimônia e com um grande choque de realidade sobre boa parte da hype que atingiu alguns projetos.

O mesmo vale para ações de empresas que foram dizimadas nos últimos meses.

É preciso separar o joio do trigo e saber o que efetivamente tem valor e capacidade para sobreviver ao cenário que se desenha para os próximos meses.

O que você pode fazer para proteger os seus bens e evitar uma queda significativa no seu padrão de vida?

Nesse ponto, você deve estar imaginando que o cenário é prioritariamente de cautela.

Mas quais passos efetivamente práticos você pode tomar a partir de agora?

Defendemos uma espécie de “combo trincheira” para o seu patrimônio, com

1

Muito caixa;

2

Ouro (sempre bom para bear markets);

3

Boas posições vendidas, seja no S&P 500, seja em ações de alto crescimento negociando a valuations ainda caros.

Essa tríade nos ajuda a percorrer a tempestade, preservando nossas posições compradas em ações e renda fixa brasileira muito baratas e em bons ativos, necessariamente geradores de caixa no presente.

Quando falam que não dá para ganhar dinheiro com o mercado em queda, eu mostro operações que estamos fazendo agora mesmo, como o short (aposta na queda das ações) de Nubank e XP Investimentos, por exemplo.

A gente recomendou aos clientes que apostassem na queda das ações do Nubank no final de janeiro.

De lá pra cá, metade de junho, são +58% de retorno só nesse short de Nubank…

Agora, o cliente que montou a operação completa, com long em bancos tradicionais na outra ponta – que no caso foi Banco do Brasil – , está ganhando +77% até agora.

Isso mesmo, ganhando 77% em menos de 6 meses, com o mercado caindo. E com uma operação que a gente chama de "market neutral”, que neutraliza boa parte dos riscos relacionados ao setor.

E eu vou te falar, montar uma operação dessas é simples. Muito mais simples do que a maioria das pessoas pensa.

Eu preparei um passo a passo com tudo o que você precisa saber para montar uma operação como esta e ter a chance de também ganhar dinheiro com um mercado em queda…

Além de um guia completo que coloca de forma prática (i) o quê; e (ii) quanto você deve ter de caixa e proteções como ouro.

E eu vou te dar acesso imediato a esse guia, sem qualquer compromisso.

Nesse material, eu indico:

1

Um fundo de investimento excepcional que você pode colocar parte do seu dinheiro neste momento;

2

Um título de Renda Fixa muito atrativo para alocar outra parte do seu patrimônio;

3

Uma ação que desponta com valor super atrativo para surfar uma recuperação mais consistente na Bolsa, com ganhos potenciais bastante expressivos.

Pra você ter acesso imediato e sem compromisso a esses dois guias, basta você clicar no botão que está aparecendo aqui embaixo e assinar a série Palavra do Estrategista.

Poxa, mas então eu tenho que assinar para ter acesso a tudo isso?

Sim. Esse conteúdo é exclusivo dos mais de 120 mil assinantes desta série.

No entanto, você tem a possibilidade de liberar esse material agora e acessar a série por 7 dias sem qualquer compromisso.

Caso dentro desses 7 dias você não queira mais o acesso, basta solicitar a interrupção que reembolsaremos o valor que gastou conosco na assinatura sem qualquer transtorno.

E quanto você vai ter que pagar caso queira ficar na série?

Nada mais do que 12x de R$ 9,90.

É isso mesmo que você ouviu. O equivalente a menos de 10 reais por mês pra ter acesso a uma equipe de 40 especialistas que vão te acompanhar, te instruir e te ajudar em um momento crítico como este. Sempre com recomendações práticas, pra você se proteger e ter a chance de ganhar dinheiro neste cenário – mesmo que você tenha pouco conhecimento sobre investimentos e tenha pouco dinheiro para investir.

Não há um mínimo de dinheiro que você precisa ter para participar disso.

E você também não precisa ter um conhecimento prévio ou qualquer experiência anterior em investimentos para conseguir aplicar as dicas que serão compartilhadas na assinatura.

A série é feita para todo mundo.

Ah, mas eu prefiro buscar informações de graça no Youtube…

Bom, boa sorte.

Eu só peço que você compare a qualidade do material que está de graça no Youtube com esse monitoramento que você vai ter de 40 profissionais certificados dentro do Palavra do Estrategista. E pelo equivalente a menos de R$ 10 por mês.

Uma coisa eu posso te garantir: você não encontrará outra proposta com o mesmo nível de qualidade e track record por esse valor, por duas razões: nenhuma outra no Brasil possui o histórico, a escala (de mais de 120 mil assinantes) e a equipe (de 40 profissionais certificados) que o Palavra do Estrategista pode te oferecer…

E sem qualquer compromisso pra você ao menos conhecer esse material por 7 dias e ter acesso imediato aos dois guias que eu preparei para você.

Então, clica no botão que está aqui embaixo que vai ser um grande prazer pra gente te ajudar a investir melhor.

Na próxima página, totalmente segura, eu reviso com você todos os termos e te mostro tudo o que você está destravando agora mesmo ao se tornar um membro.

Um grande abraço.

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