Espere… você tem mais 5 minutos?

Em algumas linhas, vamos te propor um último presente especial como forma de gratificação por se tornar membro da série XXX.

Caso queira abrir mão desta oportunidade e ir direto ao conteúdo que acabou de adquirir, basta clicar aqui.

Veja a mensagem que temos para você:

Atenção: a Empiricus prioriza a preocupação com a saúde de seus assinantes, leitores, colaboradores e familiares. Fique em casa e proteja sua família. Paralelamente, também é importante pensar em proteger o patrimônio da sua família, dado o impacto que economias, empregos e mercados estão sofrendo. E isso pode ser feito da sua casa, pelo celular ou computador. Esse é o motivo da oportunidade que trazemos hoje para você.
Retornos passados não são garantia de retorno futuro. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor.

A economia na linha de tiro da crise política.
O abandono da agenda liberal.
A rendição ao Centrão.

E o completo esfacelamento de um ideal de governo.

Um giro de 180 graus na política e na economia brasileira: no final, Bolsonaro e Lula/Dilma eram tão diferentes, que se tornaram iguais.

Veja no documentário a seguir como o agravamento da crise política levou o Brasil ao abandono das reformas estruturais e poderá culminar no resgate das pautas econômicas da esquerda em um dos momentos mais críticos da história do capitalismo.

O conteúdo a seguir tem como único objetivo alertar os brasileiros para as implicações que uma crise sem precedentes pode ter em seus negócios, nos seus empregos e no seu bolso - bem como, de forma prática, trazer o passo a passo do que fazer para se blindar desses potenciais desdobramentos.

Pela gravidade do tema e pelo que passei em ocasiões anteriores, como da tese O Fim do Brasil, quando fui processado pela então presidente da República, Dilma Rousseff, em 2014, por alertar para o que viria a ser o Petrolão e a maior recessão da história republicana brasileira, eu gostaria de deixar tudo registrado nesta carta, que considero de importância similar à anterior -- qualquer semelhança não é mera coincidência.

Caro brasileiro,

O governo acabou.

O ideal de um mandato escorado na sustentação ética e moral, no combate à corrupção e em uma agenda liberal... chegou completamente ao fim.

Assim como não existe mais qualquer expectativa de cumprimento de uma agenda de reformas estruturais, de ajuste fiscal, de concessões, de privatizações...

Não há mais qualquer um desses elementos na pauta.

A velha política, com o seu presidencialismo de coalizão envolvendo negociações com as raposas de sempre e o capitalismo de compadrio, mais uma vez prevaleceu.

O governo tornou-se um grande balcão de negócios, onde cargos são distribuídos em troca de sobrevida.

Ao abrir as portas do Executivo para figuras como Roberto Jefferson, Valdemar Costa, Ciro Nogueira e nomes de igual "envergadura moral", abrem-se também as portas das contrapartidas típicas. O Executivo está nas mãos do Centrão, e por ele passará a ser chantageado.

Estamos diante de um dilema, em que resta sabermos se teremos um fim terrível (impeachment em meio a uma recessão e uma pandemia) ou um terror sem fim (um governo que se arrasta, com doses homeopáticas de sofrimento).

Inicia-se agora uma nova era para o governo Bolsonaro, uma espécie de segundo mandato: de orientação desenvolvimentista, dos "PACs", dos "campeões nacionais", com a economia conduzida pela Casa Civil, com maior orientação estatal e que tem o Centrão como o fiel da balança.

Um Presidente que se fecha com seus subservientes, que passam a preencher ministérios e secretarias, abandonando a ideia inicial de um governo de notáveis e de nomeações técnicas.

É um roteiro de filme de terror, aparentemente inevitável, e cujas consequências são amplamente conhecidas…

Se você pensou no Segundo PND, de Geisel, ou na "Nova Matriz Econômica", de Dilma/Arno/Mantega, encontrou um bom paralelo. Repetir um experimento esperando um resultado diferente é uma das definições de loucura.

Essa, inclusive, poderia ser uma descrição precisa do segundo mandato Dilma, que culminou no maior escândalo de corrupção que se tem notícia até hoje, na maior recessão da história republicana brasileira e no impeachment da presidente...

Mas é a definição do segundo mandato do governo Bolsonaro, que começa a partir de agora.

E, desta vez, é ainda pior.

Enfrentaremos uma nova crise política e institucional ao mesmo tempo que teremos de lidar com:

  • O pico de contágio do coronavírus

  • O maior tombo já registrado no PIB brasileiro na história em 2020 (isso já era realidade antes da crise política)
  • Uma crise cambial, com o dólar já em seu maior valor nominal contra o Real desde sempre

  • Uma economia internacional altamente combalida, sustentada por artificiais estímulos monetários e fiscais, cujas consequências podem ser enorme endividamento, baixa capacidade estrutural de crescimento e bolhas de ativos
  • Preços de commodities em níveis baixos, o que é sempre muito ruim para mercados emergentes -- exemplo maior no petróleo, cujos preços chegaram a ficar negativos há pouco tempo.

A combinação desses fatores, infelizmente, leva a crise atual para outro patamar, sem qualquer paralelo histórico e com um potencial devastador.

Mercados serão frontalmente impactados. Empregos serão destruídos. A sua renda e o patrimônio da sua família poderão ser (ainda mais) impactados.

Não subestime o risco de as coisas ficarem muito piores. Porque elas, realmente, podem ficar muito piores.

Estamos lidando com curvas potencialmente exponenciais -- e isso desafia nossas mentes, tradicionalmente treinadas para pensar de forma linear.

Há algumas medidas de caráter emergencial que têm o objetivo de proteger o padrão de vida da sua família. Elas devem ser tomadas imediatamente.

Esta é uma orientação que deve ser seguida por todos os nossos colaboradores, familiares e assinantes.

Eu sou Felipe Miranda. Empresário, economista, pai de família e estrategista-chefe de investimentos.

No momento que faço este alerta, tenho um escritório parado e mais de 300 funcionários em casa.

O documento a seguir tem caráter Apartidário e estritamente técnico.

Não pertencemos ou louvamos qualquer partido político, empresa ou instituição estatal ou privada. Também não somos banco, nem corretora. Nossa fonte de receita vem única e exclusivamente dos nossos assinantes.

O que você verá a seguir é um conteúdo sensível com um único objetivo: alertar os brasileiros para as implicações que esta crise pode ter nos seus negócios, empregos e nos seus investimentos -- bem como, de forma prática, o passo a passo do que fazer para se blindar desses potenciais desdobramentos.

Há pseudoespecialistas tentando minimizar o problema, porque a verdade com que temos de lidar agora é muito inconveniente para ser encarada de frente.

Citando Nietzsche, porém, considero que o valor de um homem pode ser medido pelo tanto de verdade que ele pode suportar. É disso que se trata esta carta.

Encarar a verdade de frente, por mais dolorida que ela seja. Tergiversar sobre o problema terá apenas consequências mais graves e talvez definitivas.

Infelizmente, adentramos um terreno sombrio, com uma combinação de fatores sem qualquer precedente histórico e com impactos inevitáveis nos próximos dias e meses, que serão sentidos na sua rotina e no seu bolso.

Talvez você ainda não tenha percebido…

Mas a economia brasileira já voltou 10 anos no tempo

Você lembra da sua rotina 10 anos atrás?

Os instrumentos financeiros que tinha à disposição em 2010, as tecnologias que utilizava, qual era o seu nível de renda uma década atrás?

A economia brasileira voltou 10 anos no tempo e marcará, em 2020, a maior queda no PIB de toda a sua história.

Mas isso já é fato consumado.

O que realmente preocupa, agora, é o segundo estágio da contaminação econômica:

Oito das Principais Agências de Inteligência do Mundo alertam para um COLAPSO IMINENTE em nível global.

E a economia brasileira, fragilizada e em meio a uma crise política e institucional, está na rota de colisão.

Corremos o risco de estar diante da maior bolha da história do sistema financeiro mundial, com a reação de Bancos Centrais e de Tesouros Nacionais à crise do coronavírus superando em muito qualquer precedente histórico.

É uma experiência totalmente nova, sem sabermos quais suas consequências. Poderemos mesmo emitir moeda de forma definitiva e endividar governos e empresas sem nenhum impacto futuro?

Será que não estamos condenando gerações posteriores a um baixo crescimento, quando teremos de lidar com essa herança de superendividamento?

Se estivermos mesmo inflando uma bolha desse tamanho, seu estouro poderia levar ao limite as consequências daquilo que já está estabelecido como o maior tombo da história da economia brasileira.

Somente com o impacto que as paralisações provocaram até agora, já temos uma projeção de retração de 5% no PIB brasileiro em 2020. São dados do FMI, que por si só configurariam a maior queda já registrada em nosso PIB em toda história.

Isso quer dizer que voltamos 10 anos no tempo. Ao tamanho que a nossa economia tinha em 2010.

Fonte: Empiricus (dados FMI)

Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, a população brasileira está empobrecendo em um ritmo ainda pior… que não acontece há 100 anos.

Fonte: Valor Econômico

E isso, eu reforço, apenas com o retrato ATUAL, sem colocar na conta eventuais complicações adicionais geradas pelo fim do período de isolamento social, pelo pico da pandemia ou pelos desdobramentos da crise política.

Os 3 pilares que elegeram Bolsonaro foram abalados

Eu peço por favor que você dê uma olhada nessas manchetes.

Mais uma vez, não se trata de hipótese ou de qualquer projeção da minha parte. São fatos consumados.

A expectativa por uma política econômica liberal, de diminuição do tamanho do Estado, com uma agenda de privatizações e concessões, foco no ajuste fiscal e nas reformas estruturais, virou isto:

Fonte: Agência Estado

Fonte: Folha de S.Paulo

O grande plano econômico em vigência, hoje, é o chamado Plano Pró-Brasil, desenvolvido pela ala militar do governo, anunciado pela Casa Civil, que sequer teve o aval do Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Em outras palavras, é a Casa Civil tocando uma pauta econômica. Não lhe parece assustador?

Trata-se de um resgate da pauta desenvolvimentista que norteou o segundo mandato Dilma - com o Estado centralizador e grande balizador dos investimentos.

Algo que vai na direção diametralmente oposta à agenda defendida pelo atual ministério da economia - esse com um quadro predominantemente técnico e cuja principal bandeira é a do liberalismo econômico e do ajuste fiscal.

Qual a melhor forma de combater um retrocesso de 10 anos em nossa economia, se não com mais retrocesso?

Ou, por que não tentar, novamente, a pior experiência político-econômica que o Brasil viveu nas últimas décadas?

O Plano batizado de "Pró-Brasil" também não se trata de uma possibilidade, mas, sim, de fato estabelecido, já apresentado oficialmente (ainda que sua apresentação tenha sido uma atrocidade), e cujo cronograma projeta um horizonte de atuação pelos próximos 10 anos, como você pode ver em slide de seu anúncio oficial.

Fonte: Governo Federal

Assim como a saída do ministro Sérgio Moro representou simbolicamente a queda de dois dos principais pilares que elegeram Jair Bolsonaro, notadamente o da segurança pública e do combate à corrupção…

O plano Pró-Brasil marca a ruptura com o que seria o terceiro pilar de sua eleição: a agenda de reformas e a pauta liberal.

Fonte: Globo

Fonte: Folha de S.Paulo

Consequentemente, em meio às críticas públicas de Paulo Guedes e ao isolamento do mesmo das decisões que lhe caberiam, de cunho estritamente econômico, temos a economia como o próximo alvo na linha de tiro da crise política.


Fonte: G1

Como se não bastasse, em meio ao abandono da pauta liberal e da agenda de reformas, outra bandeira da equipe econômica caiu por terra: a do ajuste das contas públicas, este, acelerado pelos esforços para o combate à pandemia da Covid-19.


Fonte: UOL

Fonte: Folha de S.Paulo

No final do dia, temos atingidas duas sustentações importantes da base bolsonarista: o lavajatismo, com a saída do ministro Moro, e o antipetismo, pois agora se perdeu o antagonismo clássico entre as partes -- nele se apoiavam a bandeira do combate à corrupção, a rigidez na segurança pública, as críticas à "velha política", a insatisfação com o Governo perdulário, a defesa de "Mais Brasil, Menos Brasília"; tudo acabou agora.

E isso torna-se uma ameaça ainda maior diante do que você vai ver agora…

O que poderia ser pior do que uma pandemia, uma crise política, o resgate da política-econômica de esquerda e uma recessão econômica?

Imagine tudo isso, junto, em meio a uma situação muito crítica das economias e dos mercados internacionais...

Fonte: O Globo


Fonte: Reuters

Fonte: Reuters

Imagino que você possa estar questionando a real importância deste alerta.

Afinal, todos nós tivemos a nossa rotina alterada.

É provável que você conheça alguém que teve de repensar algum projeto, adiar uma viagem, cortar algum gasto e rever os seus custos mensais… é possível que até mesmo você faça parte deste grupo.

O que poderia piorar? O que poderia estar além tudo isso?

Eu não lhe julgo.

Eu mesmo me questiono diariamente. Faço e refaço as contas, torcendo para encontrar uma luz no fim do túnel, ou uma solução definitiva para tudo o que ainda está por vir.

Assim como você, eu torço para que isso aconteça. Pra que eu possa retomar a rotina do meu negócio, reabrir o nosso escritório, para que eu tenha mais visibilidade dos próximos movimentos do mercado…

Mas, infelizmente, as coisas nem sempre são como a gente gostaria.

E é o meu dever, como economista e estrategista-chefe de investimentos, fazer este alerta chegar ao maior número de pessoas possível:

A crise atingiu um novo estágio, com consequências devastadoras e muitas delas inevitáveis.

A crise já tinha uma dimensão global, sendo superior à Grande Crise Financeira de 2008, e com similaridades à Grande Depressão de 1929, com desdobramentos sobre toda a década de 30. Isso já não é mais uma hipótese. É algo que já está dado. Fato consumado.

E não sou apenas eu quem está dizendo isso...

No exato instante em que eu escrevo esta tese, tenho em minha mesa comunicados de OITO das mais importantes agências de inteligência financeira do mundo.

Todos alertam para a mesma coisa. Algo estarrecedor.

A maior de todas as crises está formada.

Uma recessão generalizada, que encontra paralelos apenas na Grande Depressão de 1929.

Para você ter ideia, a Grande Depressão de 1929 encontrou a sua recuperação econômica somente a partir de 1939 - ou seja, 10 anos depois.


Fonte: Folha de S.Paulo

Fonte: Bloomberg


Fonte: Fitch Ratings


Fonte: DailyMotion; Al Jazeera


Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg


Fonte: CNN Brasil

São alertas de Banco Mundial, FMI, Banco Central dos EUA, Banco Central Europeu, Agência Nacional de Pesquisas e Estatísticas da China… agências privadas... e até mesmo da ONU.

Isso sem contar as mensagens do círculo de alguns dos maiores investidores do mundo. Nomes como Ray Dalio, Carl Icahn, Mark Mobius e Mohamed El-Erian endossam a lista de grandes investidores e autoridades que têm alertado para o tamanho do que está por vir.

Fonte: O Globo

Fonte: Financial News - London

Fonte: Forbes

Fonte: Bloomberg

Todos estão alterando as suas alocações de investimento para enfrentar o segundo estágio desta crise, em busca de um posicionamento ao iminente colapso.

A parte mais assustadora: todos esses alertas chegaram às minhas mãos nos últimos 30 dias e irão deparar um cenário extremamente complicado por aqui - e piorando.

E não haveria hora pior para esses alertas chegarem.

O Brasil, em rota de colisão à crise internacional, está diante da maior retração já enfrentada por sua economia em toda a história…

… ainda não encontrou o seu pico de contaminações pela Covid-19, ao passo que o sistema de saúde começa a dar sinais de colapso em algumas regiões…

… e adentrou uma nova crise política e institucional, com intervenções governamentais em órgãos independentes e isolamento do presidente ante o Congresso e boa parte dos seus ministérios.

A maioria das pessoas ainda não tem a dimensão do tamanho do desafio que está à frente…

E parte considerável do mercado ainda ignora riscos e subestima o que está por vir.

Você não está se sentindo bem, e sai em busca de um médico.

Suspeitando ser um problema crítico, procura um dos melhores profissionais disponíveis naquela especialidade…

Após uma bateria de exames, o especialista lhe alerta para uma doença terrível.

Pela gravidade do problema, naturalmente você decide buscar uma segunda opinião. Mas, infelizmente, essa segunda opinião chega ao mesmo veredicto.

Não satisfeito, você repete o procedimento inúmeras vezes, com diferentes profissionais, todos renomados…

E todos esses especialistas chegam exatamente no mesmo diagnóstico: você precisa se tratar, e deve começar imediatamente.

Você ignoraria isso e voltaria para o curso normal da sua vida, como se nada tivesse acontecido?

Refazendo a pergunta: você voltaria para a sua rotina normal, após o período de isolamento, como se nada tivesse acontecido?

Tenho em mãos alertas críticos partindo de oito das agências de inteligência financeira mais importantes do mundo.

O excesso de intervencionismo dos Bancos Centrais e dos governos em geral, sem qualquer precedente histórico, embora necessário, nos levou a uma grande armadilha.

Basicamente, a sociedade transferiu aos Bancos Centrais a responsabilidade para as economias não pararem completamente durante o período de paralisações.

As autoridades monetárias assumiram para si as mazelas da população e adicionaram trilhões de dólares ao sistema financeiro, em quantidades jamais feitas na história da humanidade.

Dinheiro que, em muitos casos, como o do Banco Central brasileiro, é insuficiente.

E, pior: além de ser insuficiente, é um dinheiro que sequer eles têm!


Fonte: UOL


Fonte: Folha de S.Paulo

Mas tem um problema insustentável aqui.

Os Bancos Centrais não podem ser considerados “bodes expiatórios”.

A parábola do bode expiatório aparece na Bíblia em Levítico, capítulo 1.

Na narrativa, o bode, na festa judaica do Yom Kippur, no Dia da Expiação, recebia sobre si a confissão de todas as culpas do povo e era deixado só no deserto.

A figura do bode expiatório, tipologicamente, é a representação do Messias, que se auto sacrifica ao chamar para si todos os pecados da humanidade.

Metaforicamente, desde a crise de 2008, os Bancos Centrais têm assumido para si a figura de Messias, como se pudessem salvar indivíduos e empresas pelos excessos associados ao crédito, à tomada de riscos e à alavancagem.

Mas os Bancos Centrais não podem ser sacrificados. Eles não morrerão levando consigo todos os pecados da humanidade.

A sociedade não pode transferir seus problemas aos Bancos Centrais e admitir que eles simplesmente desaparecerão.

Como vimos, todas as mazelas continuam lá, carregadas nos balanços das autoridades monetárias. Cedo ou tarde, voltarão à própria sociedade, em versão piorada.

Temendo as consequências, os Bancos Centrais já vinham hesitando em acabar com a farra de liquidez, o que acabou tornando-a cada vez maior.

Se a crise de 2008 representava até então a maior intervenção monetária da história, a crise atual tomou-lhe o posto com larga vantagem.

Até quando poderemos sustentar economias e mercados com artificialismos dessa natureza? A verdade é que ninguém sabe, mas, cedo ou tarde, a conta precisará ser paga.

O total de ativos no balanço do Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, por exemplo, atingiu um nível sem qualquer precedente histórico, de mais de 6 trilhões de dólares.

Fonte: Reuters

Esse é o efeito acumulado de estímulo em cima de estímulo, que vai inflando o balanço do Banco Central americano desde a crise de 2008.

Temos o mesmo fantasma da crise de 2008 ressuscitado, acrescido de uma enorme quantia de dinheiro emitida nos programas de impressão de moeda adotados não só nos EUA, mas na Europa, Japão, China… Brasil.

Desta vez, porém, o mecanismo de socorro está completamente contaminado.

Como lidaremos com o estouro de uma nova crise sem poder contar com a ajuda dos Bancos Centrais, uma vez que eles mesmos são parte relevante do problema?

E quais serão as consequências de um ambiente de liquidez totalmente artificial, que levou o balanço dos Bancos Centrais a um nível de inflagem sem qualquer precedente histórico?

As evidências de que talvez estejamos diante da maior de todas as bolhas da história do sistema financeiro mundial são importantes.

As implicações disso seriam bastante contundentes.

A armadilha: a ilusão de um mercado artificialmente em alta

Há uma falsa sensação, alimentada por juros zerados (ou até mesmo negativos) e liquidez sem precedentes, de que a mera transferência dos “pecados” aos Bancos Centrais representa sua extinção, quando, na verdade, não pode haver o sacrifício desse messias.

Matar os Bancos Centrais representaria a falência de todo o sistema monetário.

Ainda que pareça provável a ideia de que BCs e as moedas fiduciárias sairão da crise enfraquecidos, será a própria sociedade quem pagará pelos seus deslizes.

Reforço: de quem é o dinheiro de Governos, Tesouros e Bancos Centrais, que não o seu dinheiro?

Da mesma forma, de quem é a DÍVIDA de Governos, Tesouros Nacionais e Bancos Centrais, que não a sua dívida?

Os Bancos Centrais não podem ser simplesmente abandonados no deserto e, com isso, arrastar para longe os pecados da humanidade.

Os mercados estão sendo alimentados diariamente pela ração dos Bancos Centrais.

Injeção de dinheiro fácil e barato, a taxas de juros excepcionalmente baixas por um longo período de tempo.

Portanto, a inflagem dos preços está na raíz do problema.

Veja o caso brasileiro, por exemplo…

O Ibovespa, principal índice de ações da nossa Bolsa, registrou pregões de alta consecutivos recentemente mesmo diante de um processo de esfacelamento do valor do Real e de uma tendência considerável de aumento do indicador de risco-País (CDS).

Fonte: InfoMoney

Fonte: BBC

O Posicionamento Oficial da Empiricus, empresa que fundei em 2009 e que, há mais de 10 anos, administro com paixão e obstinação, vai no sentido CONTRÁRIO à opinião de diversos financistas e grandes gestores brasileiros.

Mas é necessário.

No fim do dia, a única coisa que importa é cuidar do patrimônio dos nossos 350 mil assinantes.

Portanto, vamos aos fatos:

O mundo está sofrendo e ainda vai sofrer uma recessão brutal.

Da mesma forma, ainda tem que lidar com a pandemia do Covid-19.

O tempo que isso deve durar, ninguém sabe.

Em resposta, os Bancos Centrais fizeram uma injeção de dinheiro sem precedentes nas economias… e, agora, estão com seus balanços inflados a um nível nunca antes visto.

Por aqui, adentramos uma crise política e institucional que adiciona ainda mais incerteza (e riscos) a esse cenário. O dólar está em um patamar nunca antes visto na comparação com o Real, o risco-Brasil disparou...

Essa é a verdade. Fatos irrefutáveis.

Não há espaço aqui para chutes, elucubrações ou achismos.

Mais de 50 países já fecharam totalmente suas fronteiras…

Fonte: Estadão

Segundo levantamento do Sebrae, 9 milhões de funcionários foram demitidos e mais de 600 mil empresas fecham as portas no Brasil apenas até o início de abril…

Fonte: CNN Brasil

Nos Estados Unidos, foram 26 milhões de pedidos por auxílio-desemprego em apenas cinco semanas.

É isso mesmo. Não existe nenhum paralelo histórico que chegue sequer perto desses dados.

O gráfico com a evolução dos pedidos por auxílio-desemprego nos EUA é simplesmente estarrecedor.


Fonte: Departamento de Trabalho dos EUA (U.S. Department of Labor); Reprodução: O Observador - Portugal

São milhões de fábricas fechadas pelo mundo…

Fonte: Auto Esporte

Fonte: Valor Investe

Com a queda na demanda, o petróleo chegou a ser negociado por valor negativo no mercado internacional.

Isso mesmo: NEGATIVO. Isso também nunca havia acontecido na história.

Fonte: Bloomberg | Reprodução: MoneyTimes

O novo patamar de preços da commodity tende a gerar uma onda de falências e pedidos de recuperação judicial por empresas do setor.

Com o petróleo a 20 dólares, que é o patamar atual, a projeção é de que mais de 500 empresas do setor deixem de existir até o final do ano que vem..

Fonte: CNN

Estima-se prejuízo de bilhões de dólares para diversos setores e mercados ao redor do mundo...

Fonte: G1

Fonte: Exame

Apenas 2% dos voos mundiais estão operando normalmente…

Fonte: O Globo

Nesse ponto, acho que eu não preciso mais gastar o seu e o meu tempo reiterando o tamanho do problema que está à nossa frente.

O ponto nevrálgico é que a maioria das pessoas está realmente enxergando tudo que está acontecendo como uma grande oportunidade de ganhar dinheiro no mercado, comprando ações.

O que, na minha opinião, é uma completa falta de responsabilidade.

É uma completa falta de humildade também.

Eu só tenho uma coisa a dizer: CUIDADO.

Há um movimento intenso entre influencers de finanças, gestores principalmente de ações, grupos de investidores em redes sociais e parte da "nata de engravatados da Faria Lima ao Leblon", de que toda a crise não passa de uma excelente oportunidade de compra de ações.

Mais que isso, existe inclusive uma zombaria em cima dos desesperados, insinuando que a preocupação com a proteção é característica do investidor imaturo, novo, não calejado.

Tem muita gente por aí subestimando o mercado…

Supostos experts falando em oportunidades…

Alguns dos principais youtubers de finanças do país mandando seus seguidores irem às compras…

E investidores gananciosos achando que são mais espertos do que a maioria…

Aí você pode me perguntar..

"Mas, Felipe, historicamente as Bolsas mundiais recuperam suas quedas em questão de alguns anos. Ou seja, é só ter paciência e pensamento a Longo Prazo, não?"

Corretíssimo.

Paciência. Pensamento a Longo Prazo.

Duas virtudes que eu sempre defendi.

Mas em relação à recuperação das Bolsas, há uma questão que pouquíssimos enxergam.

E que muda absolutamente tudo.

Deixa eu te mostrar uma imagem:

Em verde escuro, estão as grandes quedas da nossa Bolsa de Valores desde a sua criação.

Aí em cinza vem o resultado da Bolsa depois de 1 ano.

E em amarelo depois de 2 anos.

Obviamente, em 2020, temos a última queda que estamos vivendo, por conta do coronavírus e, claro, não temos as colunas seguintes porque a história ainda está no futuro.

É ainda pior que isso, pois não sabemos ainda como vai ficar a coluna da queda, pode ser muito maior.

Agora, pense bem…

Sabendo que nos últimos 5 bear markets, que é como chamamos os momentos de queda brusca como o que vivemos agora, a Bolsa praticamente dobrou em questão de um ano.

E, depois de 2 anos, todas elas mais que dobraram de valor, algumas até quadruplicando, como no caso de 1995...

Essa imagem te passa uma ideia positiva, no sentido de que, quem tem dinheiro em Bolsa vai certamente recuperar o prejuízo em questão de 1 ou 2 anos?

Se você respondeu sim, talvez você precise olhar essa questão por outro ângulo.

Vamos pegar 2008, somente como exemplo:

Vamos supor que você tinha 100 mil reais em Bolsa.

A bolsa caiu 60%.

Você foi pra R$ 40 mil de patrimônio.

Um ano depois, a Bolsa se valorizou 115%.

Sabe o que aconteceu com o seu dinheiro?

Cresceu de R$ 40 mil pra R$ 86 mil.

Você não teria recuperado o que perdeu, mesmo com a Bolsa mais do que dobrando no período.

É uma questão meramente matemática.

Quando você perde 60%, você precisa de uma valorização de 150% para voltar ao patamar atual.

Ou seja, no caso de 2008, nem em 2 anos, com uma multiplicação de 140% do Ibovespa, você teria recuperado seus R$ 100 mil originais.

Parece estranho, mas é só fazer as contas.

Quanto mais você perde, maior a valorização necessária somente pra voltar ao patamar anterior:

Fonte: Empiricus

Veja, se a queda for de 90%, você precisará multiplicar o seu dinheiro por 10 vezes para recuperá-lo.

É por isso que minimizar a sua perda é de extrema importância.

É por isso que, ao contrário do que os especialistas andam pregando por aí, o quanto a Bolsa ainda pode cair importa sim - e muito.

Foi por isso que, ao identificar que poderíamos cair muito mais, mudamos o posicionamento de todas as carteiras da Empiricus.

Aumentando proteções e diminuindo a exposição à Bolsa.

Proteger seu patrimônio quando o mercado está caindo é diminuir a velocidade do carro na curva em dia de chuva.

É necessário.

É responsável.

É essencial para evitar a ruína financeira.

E, infelizmente, contra a minha vontade, eu preciso afirmar: há boas chances de que a Bolsa volte a cair ainda.

Eu e os mais de 30 especialistas de investimentos da minha equipe paramos por semanas pra estudar o comportamento das crises mundiais anteriores.

E o resultado desse estudo precisa ser repassado a você.

Preste bastante atenção nas imagens a seguir...

Neste primeiro momento, se atente somente às linhas vermelhas:

Fonte: Dynamic Traders

Você identificou algo em comum entre elas?

Uma espécie de padrão de comportamento em relação à sequência de movimentos de alta e de baixa?

Esses são os gráficos de todos os bear markets mundiais, usando os gráficos da americana Dow Jones como exemplo, começando pelo primeiro, no século 20.

Eu disse todos os bear markets. Sem exceção.

Então, o que tiramos de conclusão desses gráficos é que:

Em 100% dos bear markets históricos, os fundos anteriores são testados ou ultrapassados novamente, ao menos uma vez.

Veja novamente o gráfico de um Bear Market clássico, de 1929:

Observe que temos 3 fases.

A primeira é o rápido declínio. A queda aguda.

A segunda é um repique… uma leve recuperação, ou o que também podemos chamar de "Bull Trap" ou "Bear Market Rally". Ou seja, uma alta meio enganosa, como uma armadilha aos otimistas.

É nesse momento que muitos iludidos pensam estar vivendo a recuperação estrutural.

Então, vem a terceira fase, em que se testa ou até supera a mínima anterior, despencando novamente.

Agora, apenas para efeito de comparação, vamos projetar na nossa Bolsa esse mesmo padrão:

Tivemos aqui a primeira fase, o início do declínio no fim de fevereiro, quando as notícias do coronavírus e a potencial guerra de preços do petróleo começaram a preocupar:

Fonte: Economatica

Caímos então até os 63 mil pontos, no dia 23 de março, atingindo a mínima histórica dos últimos 4 anos.

Fonte: Economatica

Encerrada a primeira fase, começamos a subir…

Desde março até o meio de abril, subimos quase 20 mil pontos.

Será que agora estamos beirando a terceira fase de um bear market clássico?

Podendo cair de volta aos 62 mil pontos ou até menos que isso?

Se o histórico se mantiver, sim.

Entenda, eu não estou afirmando que vamos voltar necessariamente aos 62 mil pontos ou cair ainda mais do que isso.

Estudamos o passado somente para entender o presente e, quem sabe, projetar caminhos futuros possíveis.

Trago esse estudo apenas para te mostrar que a probabilidade de um novo fundo ser testado é alta.

Em 100% dos bear markets anteriores isso aconteceu.

A pergunta que qualquer investidor deve se fazer é:

Será que agora vai ser diferente dos últimos 14 bear markets que tivemos em mais de 100 anos?

Outra pergunta, ainda mais importante:

O que acontece com o seu patrimônio se um novo fundo for testado?

Você está preparado pra ficar mais 2 meses em casa vendo seu patrimônio se dilacerar?

Olha… eu não estou de forma alguma querendo fazer terrorismo. Longe disso.

Eu estou querendo te fazer pensar no seu dinheiro com responsabilidade.

O momento não é de sair comprando qualquer coisa na Bolsa.

Eu já te mostrei que, em momentos de queda, quanto mais você minimizar a sua perda, melhor.

E eu estou aqui justamente pra te ajudar nisso.

A primeira questão que reforçamos para TODOS os nossos assinantes: cuidado ao tentar agarrar uma suposta primeira oportunidade incrível de supermultiplicação.

Há momentos em que o foco deve ser a preservação do capital, atravessar a tormenta.

Assim como instruímos para não tentar pegar a faca caindo, não tente adivinhar até onde a Bolsa pode subir, temos uma pandemia lá fora, uma recessão, uma crise política em curso... e ninguém sabe ainda o tamanho do estrago que tudo isso irá causar.

Por mais incrível que possa parecer, o preço da bolsa americana, quando considerado o cenário e os lucros corporativos, é muito mais caro hoje do que estava antes.

O pacote de estímulos americano é abrangente, mas será suficiente?

Possivelmente não.

A desorganização do setor produtivo vai ser histórica no mundo.

E o que você está fazendo diante de tudo isso?

O que está fazendo para preservar o seu patrimônio e minimizar o impacto sobre o padrão de vida da sua família?

Como foi demonstrado até aqui, os paralelos com o segundo mandato Dilma são gritantes.

Aplicando os desdobramentos de uma inclinação à pauta econômica desenvolvimentista, o abandono do ajuste fiscal, os programas de estímulo centrados em gastos públicos…

Devemos ter um cenário de aumento destacado do desemprego, interrupção do crédito, maior endividamento da população e dólar em patamares extraordinariamente altos por um bom tempo, em meio a um quadro de empobrecimento da população e forte retração econômica.

Como consequência, espere por:

– Aumento dos gastos públicos;

– Maior intervenção do Estado na Economia; através de programas como o Pró-Brasil ("novo PAC");

– Incremento da participação do BNDES, com estímulo à criação e ao fortalecimento de gigantes nacionais;

– Atuações pesadas e frequentes no mercado de câmbio;

O que você deve fazer?

Bem, tenho dedicado minha pesquisa somente a isso nos últimos meses. Encontrei um número surpreendente de coisas simples que você pode fazer para blindar seu dinheiro e até mesmo encher um pouco mais o bolso quando essa crise estourar.

Aqui está minha recomendação…

Plano Prático:
O que você pode fazer para proteger a si e a sua família

E ainda realmente ganhar muito dinheiro

Eu já te mostrei que, em momentos de queda, quanto mais você minimizar a sua perda, melhor.

O momento é de responsabilidade. Você não sabe o real tamanho dessa crise – e, pra você ganhar dinheiro, primeiro você precisa não perder.

Esta deve ser a primeira parte de todo o plano agora: se proteger, sobreviver.

Como você fará isso?

Aumentando sua exposição a ouro, dólar e proteções. E se blindando completamente.

Ativos não funcionam sozinhos. Você precisa estar diversificado e totalmente atendido por um asset allocation inteligente.

E isso não é para agora, na crise. Vale para SEMPRE.

O erro das pessoas é comprar dólar quando estão pessimistas e comprar Bolsa quando estão otimistas.

A diferença entre remédio e veneno é a dosagem.

Portanto, tem que ter de tudo, a arte está em quanto ter de cada um.

Investir consiste exatamente numa coisa: lidar com o futuro.

Embora muitos financistas e engravatados insistam em acreditar que podem prevê-lo, eu continuo com meus dois pés inteiros no chão.

Acredito que sim, podemos, por experiência e estudo, adquirir certa visão.

Podemos fazer uma ideia do leque de resultados futuros e da sua probabilidade relativa de ocorrência - ou seja, é possível construir uma distribuição de probabilidades aproximada.

O erro está em quem não faz o leque e aposta tudo em apenas uma das probabilidades de ocorrência.

Há uma grande diferença entre probabilidade e resultado.

Essa é uma das coisas mais importantes que se deve saber sobre risco de investimento.

E é essa ideia que quero implementar pro seu dinheiro a partir de hoje.

Mas, antes, eu gostaria de te mostrar outra coisa, que envolve a segunda parte do plano prático.

Nesta mensagem, eu mostrei para você que há um grande paralelo com o cenário de 2014, na recessão enfrentada no segundo mandato Dilma.

Se há algo de positivo que podemos extrair nessa história, agora vem a melhor parte…

Alguns de nossos leitores enriqueceram na recessão de 2014, quando da tese original do Fim do Brasil.

Alguns fizeram fortuna apostando na queda das ações de Petrobras ou de grandes incorporadoras à época.

Outros ganharam bom dinheiro seguindo a recomendação de comprar dólar a R$ 1,90 e depois vendendo acima dos R$ 4.

No final de 2015, eu lancei a tese "A virada de mão", por enxergar que as ações estavam baratas demais e era hora de comprar algumas delas.

Foi quando criei a carteira de ações Oportunidades de Uma Vida, que acumulou ganhos de +511,97% até o fechamento de 2019, contra +146% do Ibovespa e +47% do CDI. 

Somente em 2019, ela dobrou de valor, com +111,37%, frente a +31% do Ibovespa e +5,95% do CDI.

E mesmo em meio ao bear market atual, essa carteira ainda ganha com muita folga de qualquer índice de referência, com mais de +270% de retorno acumulado até metade de abril.

Fonte: Empiricus; Economática

Mesmo assim, meus leitores continuam lucrando. Talvez mais que qualquer outro brasileiro com dinheiro em qualquer outro investimento -- e o mérito não é meu, é de toda a minha equipe.

A maior e melhor do Brasil, com mais de 34 especialistas obstinados em entregar resultado.

Em outras palavras, nossos assinantes puderam lucrar mesmo num ambiente extremamente desafiador para o mercado de capitais.

Que seja de meu conhecimento, não há uma única empresa de pesquisa e/ou consultoria no Brasil com histórico tão consistente de acerto em suas recomendações de investimento aos clientes.

Aqui cito apenas exemplos mais contundentes. Poderia perder um bom tempo dando outros exemplos mas o objetivo da minha mensagem não é esse, sequer temos tempo para isso.

O importante é agora. O que está por vir.

Vou te fazer uma proposta.

Por favor, se quiser tire um print dessa tela, pois eu gostaria de ser cobrado depois:

Eu vou te passar as instruções do que você deve fazer neste momento.

Para se blindar dos riscos que estão batendo à nossa porta.

E quem sabe ainda colher lucros extraordinários com oportunidades pontuais.

Sem você me pagar um único centavo por isso.

Se você achar que faz sentido o que eu vou te dizer e quiser aplicar pra sua vida…

Você contará com um compromisso especial de lucros para os próximos 12 meses.

Agora, eu vou abrir para você exatamente TUDO o que você precisa para dar esse novo passo com responsabilidade.

E, principalmente, com o meu acompanhamento pessoal e com o máximo de segurança.

Portanto, vamos lá...

1. Eu vou compartilhar com você uma aula especial em vídeo: Como montar um portfolio e tomar conta da sua carteira de investimentos.

Isso é o principal. Como você vai fazer o Asset Allocation. Nesta publicação, eu te dou o passo a passo.

UMA COISA IMPORTANTE AGORA:

SOBRE A MÉDIA DE RESULTADO DESSA ALOCAÇÃO QUE SERÁ O MEU COMPROMISSO COM VOCÊ

Eu te disse desde o início que também colocaria a minha pele em jogo, portanto vai funcionar assim:

Se no final dos próximos 12 meses o resultado da alocação que eu vou passar pra você neste vídeo for negativo - ou seja, você seguir minhas instruções à risca e a sua carteira de investimentos estiver acumulando perda - eu me comprometo a te devolver integralmente o dinheiro gasto para fazer parte da minha série Palavra do Estrategista e ainda manter a sua assinatura Palavra do Estrategista PARA SEMPRE. Com todos os custos arcados pela Empiricus.

Veja bem.

Você tem duas possibilidades aqui:

Ou você ganha dinheiro com essa estratégia nos próximos 12 meses...

Ou eu me comprometo a te devolver o dinheiro gasto comigo e manter seu acesso de graça pelo resto da vida.

Combinado? ótimo.

Mas não é só isso que você vai precisar hoje.

2. Você precisará de instruções para montar uma estratégia de blindagem do seu patrimônio. E elas estão aqui:

Neste vídeo, explicaremos em detalhes como você pode montar de forma simples uma operação visando proteção do patrimônio em tempos de crise.

Trata-se de um material prático e indispensável para enfrentar o momento.

3. Oportunidades de uma vida: a minha lista de ações de altíssimo potencial para ganhar dinheiro nesta crise

Como eu disse antes, esse é o nome da minha carteira de ações: Oportunidades de uma Vida.

São as ações que, na minha opinião, podem te alçar a um novo patamar financeiro neste quinto grande ciclo e são as oportunidades que surgem agora com a queda brusca da Bolsa.

Portanto, você precisa comprar essas ações imediatamente.

Nós vamos te revelar uma a uma delas, neste vídeo.

Além disso, você terá um acompanhamento diário, real time, via grupo fechado de Telegram…

4. Acesso ao Grupo fechado no Telegram para acompanhamento diário real time

É esse o espaço em que eu vou manter o contato mais próximo e dinâmico possível com você.

Quando algo acontecer, pode ter certeza que eu vou te mandar um áudio explicando o que está acontecendo e se você deve fazer alguma coisa.

5. Você também precisará da minha Publicação de Acompanhamento Pessoal

E é claro que tudo isso exige um acompanhamento de perto.

E eu vou te acompanhar de quinze em quinze dias com um relatório. Esse será o nosso veículo de comunicação pelos próximos doze meses.

Por último...

Também vou disponibilizar pra você:

PRIMEIROS PASSOS: Vídeos com passo a passo de como abrir conta em algumas corretoras - e, lá dentro, como você pode encontrar algumas aplicações que vou abordar.

Esses vídeos são um verdadeiro “how to” que vai ficar totalmente disponível pra você.

Pra não ter a desculpa de que faltou acompanhamento - ou, que você não soube fazer.

Mesmo quem nunca investiu na vida será plenamente capaz de abrir conta em uma plataforma de investimentos e começar a investir com esse conteúdo que vamos disponibilizar.

Quanto vai custar o ingresso a todo esse plano prático?

Olha, eu preparei algo realmente pra mudar a sua vida financeira.

Te proteger no pior cenário.

Te enriquecer no melhor cenário.

O valor do que tô te entregando é difícil de mensurar.

Mesmo assim, vou tentar te fazer uma proposta irrecusável:

Por isso… o acesso ao Palavra do Estrategista, com o passo a passo e instruções de como se proteger de uma possível crise de crédito…

O acesso à carteira de ações OPORTUNIDADES DE UMA VIDA…

Todos esses materiais especiais que eu preparei…

12 meses de acompanhamento da série Palavra do Estrategista…

Com os 7 primeiros dias de presente…

E ainda o compromisso de te devolver o dinheiro da assinatura e te dar acesso vitalício a minha série caso as 7 ações não deem lucro em 12 meses….

Tudo isso vai custar para você:

12x de R$ 5.

É isso mesmo.

5 reais por mês, para o acompanhamento por 12 meses.

QUERO EXPERIMENTAR POR 7 DIAS SEM COMPROMISSO

Mas atenção: este é um preço absolutamente especial dadas as circunstâncias.

O preço regular em nosso site é de R$ 18 mensais.

É uma oferta única e especial, pois o momento exige nosso maior cuidado com você. Com o seu dinheiro.

Como eu disse de início, aceitar a minha ajuda e conhecer minhas instruções, neste primeiro momento, não te compromete em nada.

Você tem 7 dias para acessar a série sem assumir compromisso financeiro algum conosco.

QUERO CONHECER A SÉRIE E ACESSAR IMEDIATAMENTE OS MATERIAIS

Eu sugiro fortemente que você ao menos conheça as instruções que passei aos meus leitores.

Trata-se de um negócio estratégico e fundamental para blindar o seu portfólio e atravessar esse momento.

Eu não vou me estender aqui e nem ficar te listando argumentos racionais pra você se convencer de que precisa disso.

É com você. Se preciso, tome uns minutos pra refletir.

Só não se esqueça que altas e baixas acontecem de supetão. Você precisa estar posicionado imediatamente.

Por fim, se você decidir não aceitar minha ajuda, tudo bem.

Ainda assim tenho algumas recomendações:

Aja com responsabilidade.

E aproveite com responsabilidade.

O cenário é complexo e sem qualquer precedente histórico.

Você pode se machucar, ou pode aproveitar isso a seu favor.

Cuidado com cada decisão.

QUERO EXPERIMENTAR O PLANO PRÁTICO POR 7 DIAS SEM COMPROMISSO

Um abraço.

Felipe Miranda

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