A boa notícia é que eles estão caindo. Um a um.

O FIM DO PARASITISMO NO BRASIL 

A frase que abriu esse texto é do presidente de uma importantíssima estatal brasileira. Sim, o próprio CEO falou isso.

Ela reflete um país de funcionários públicos que ganham R$ 40 mil por mês e não trabalham, de estatais ineficientes, de sindicatos financiados com dinheiro público, de cobrança infernal de impostos daqueles que realmente trabalho. 

Mas algo está acontecendo: 

Algo realmente está acontecendo: 

O Brasil era quase um país socialista --um socialismo velado, e por isso muito mais prejudicial e difícil de combater. 

Ah, você está exagerando, talvez você diga. 

Não estou. Eu vou te provar que existia no Brasil um socialismo velado. 

O que caracteriza governos com tendências socialistas? 

O altíssimo grau de intervenção do governo na vida das pessoas e das empresas.

Vamos começar pela vida das empresas no Brasil. Eu vou te dar um exemplo brutal, em que o governo roubou bilhões do setor privado. 

Em 2012, Dilma Rousseff, com um canetada, mandou reduzir a tarifa da energia elétrica. Foi a chamada MP 579. Deu tudo errado.

A medida quase quebrou diversas empresas do setor elétrico, que pediram indenização, porque a redução forçada da tarifa representava uma quebra dos contratos de concessão que elas tinham com o próprio governo. 

As indenização serão pagas até 2025. Pela Dilma Rousseff? Não, claro que não. Serão pagas por você: 

 

Mas é injusto dizer que isso começou a Dilma. 

O governo brasileiro interfere nos negócios privados há muito tempo. Muito tempo mesmo. 

Em 1906, por exemplo, o governo passou a comprar café dos cafeicultores para “regular o preço” do produto. Ou seja, dinheiro de todos os brasileiros era utilizado para assegurar que os ricos cafeicultores ficassem mais ricos ainda. 

Claro que no final de tudo errado: como o governo garantia o preço comprando café, os produtores foram aumentando cada vez mais as safras. Até que em 1931, com o mundo em crise e sem ter o que fazer com todo aquele café que tinha acumulado, o governo teve que simplesmente… colocar fogo nos seus estoques: 

Se você quiser um exemplo mais contemporâneo que mostre o quanto o governo no Brasil tem um tamanho assustador, pense no salário de um CLT.

Alguém com carteira assinada que ganhe 10 mil reais brutos custa quase o dobro para empresa, quando se coloca na conta todos os encargos associados à folha de pagamento.

Mas, desses quase 20 mil que a empresa gasta, quanto fica no final do mês para o funcionário, após pagar imposto de renda, INSS e tudo mais? R$ 7.600.

Ou seja, de R$ 20 mil que saem do empregador, menos de 40% caem na conta do empregado. A maior parte do dinheiro não vai para ele, mas sim para o governo. Isso não é capitalismo. 

E isso não afeta só quem é CLT, como mostra esta matéria do UOL: 

Do dia primeiro de janeiro até 2 de junho, tudo que você trabalha não é para você, mas sim para alimentar a máquina socialista do governo. Só então você é livre para tentar alguma coisa para si próprio. 

Mas isso mudou com a eleição, certo? A queda da esquerda resolveu o problema, de modo que tudo foi resolvido em outubro de 2018. 

Não, não é assim. 

O Brasil estava em uma encruzilhada. A dívida pública, que era de 50% do PIB em 2013, chegou neste ano a 80%, um patamar inédito. O país conseguiu a proeza de cobrar quase 40% de impostos e ainda assim estar quebrado. O Estado parecia um parasita insaciável.

Era preciso agir.

A reforma da previdência é o primeiro passo para diminuir um Estado insaciável. Veja que, com ela, a projeção da dívida pública é decrescente nos pŕóximos anos: 

Mas a reforma da previdência é só a ponta do iceberg. 

As coisas estão acontecendo. 

São três grandes transformações pelas quais o país está passando: 

1) A substituição do governo pelo mercado.
2) A substituição de ativos financeiros por ativos reais.
3) A substituição de uma economia fechada por uma aberta.

Isso cria uma série de oportunidades. 

1) A substituição do governo pelo mercado. 

Haverá uma avalanche de privatizações, que trarão uma explosão de valorização em diversos ativos. Algumas já foram anunciadas: 

Outras ainda vão ser: 

Houve coisas parecidas no passado.

Quando a Embraer foi privatizada, em 1994, ela valia R$ 154 milhões. Hoje ela vale R$ 12,7 bilhões. 

Haverá agora dezenas de oportunidades assim, e será preciso conhecimento do mercado para escolher as mais lucrativas. 

Além disso, essas privatizações terão um reflexo sobre o PIB. 

Quando o Brasil privatizou a telefonia, os acionistas e os clientes dessas empresas se beneficiaram muito, claro. Nos anos 90, para ter uma linha telefônica, era preciso esperar até três anos em uma fila e comprar ações da empresa telefônica estatal, numa brincadeira que poderia custar mais de mil dólares. Hoje, você compra um chip quase de graça em qualquer banca.

Mas não são apenas os acionistas e clientes que se beneficiam da privatização de empresas estatais. A sociedade inteira se beneficia. Toda empresa que usa serviços de telefonia teve redução dos custos, aumentou sua produtividade e pode gerar mais renda e emprego.

Quando a Eletrobrás for privatizada e suas ineficiência saneadas, imagine o ganho que haverá para todas as empresas brasileiras que consomem energia elétrica.

E são muitas ineficiências.

Nem somos nós que estamos dizendo.

Aquele relato que abriu este texto é do próprio CEO da Eletrobrás, Wilson Ferreira Júnior, que veio do setor privado.

Como ele disse, “tem um de vagabundo safado que ganha lá 30, 40 mil reais” e não faz nada.

Ele foi gravado por sindicalistas durante uma conversa particular. Mas ele não estava errado. Imagine o mal que esse tipo de situação faz para a sociedade. Agora imagine como será o país quando isso acabar. 

2) A substituição de ativos financeiros por ativos reais. 

As taxas de juros no Brasil sempre foram muito altas.

Olha esta notícia de 1999: 

Mas o tempo passou, o Armínio Fraga perdeu mais cabelo e os juros caíram (não necessariamente por relação causal). 

Com o governo pagando 45% ao ano para quem comprasse seus títulos, para que investir em qualquer coisa produtiva? Para que abrir uma empresa, correr risco, ter de trabalhar? 

Valia muito mais a pena simplesmente emprestar para o governo e ir para a praia. O sujeito tinha de ser muito pervertido para ser empresário, e a maior parte das pessoas que tinham capital para investir preferiam outra coisa.

Agora veja o que aconteceu com a taxa de juros:

Ela chegou agora a 5,5%. O que fez a taxa de juros cair tanto?

Uma série de coisas.

Algumas tem a ver com o mundo. As taxas caíram em todo lugar.

Pense que as taxas de juro são o “preço do dinheiro”. Quem tem dinheiro disponível o oferece para quem precisa de dinheiro (para investir, para consumir) e cobra uma taxa por isso.

Como qualquer preço, ele está sujeito à demanda e à oferta.

A demanda tem diminuído, porque empresas de tecnologia não precisam de tanto capital.

Quanto você precisaria investir para criar uma rede nacional de lojas de discos de música em 1970? Muito dinheiro: prédios, rede de logística, contratação de gente, estantes, estoque. Quanto você precisa para criar um Spotify?

Outro exemplo: Blockbuster e Netflix. A primeira chegou a ter quase 10 mil lojas no mundo. A Netflix, só no Brasil, fatura R$ 4 bilhões (a TV Globo fatura R$ 10 bilhões) e tem… 50 funcionários. Claro que uma empresa dessas precisa de dinheiro, nem que seja para comprar os filmes que disponibiliza, mas não há comparação entre isso e construir 10 mil lojas.

Na outra mão, a oferta de dinheiro tem aumentado. Um pouco por causa do envelhecimento da população, especialmente nos países desenvolvimentos --velhos têm dinheiro acumulado, ao contrário de adolescentes. Com o aumento da expectativa de vida, isso só se acentua. Além disso, há agora cada vez mais ricos na Ásia, inclusive na China, e esse pessoal tem dinheiro em excesso e vai precisar emprestá-lo para alguém.

Nunca na história se havia imaginado que era possível existir juros negativos por um período prolongado de tempo. Atualmente, há 17 trilhões de dólares no mundo (mais de oito vezes o PIB do Brasil) investidos em aplicações com juros negativos. Isso significa que o sujeito coloca R$ 1000 no banco e no final do ano resgata R$ 998.

Mas há também uma motivos locais para fazerem os juros caírem por aqui.

A Selic é taxa de juros que o governo paga para seus credores. Ela impacta os juros no país inteiro, uma vez que todos os tomadores de empréstimo concorrem com o governo pelo dinheiro.

A Selic diminui conforme os investidores passam a enxergar menos risco no Brasil. (Você cobra mais para emprestar quando acha que há mais chance de calote.)

Com a reforma da previdência, o teto de gastos e outras medidas de controle de gastos governamentais, a chance de o governo brasileiro ficar sem dinheiro para pagar suas contas diminui muito, e os juros caem também.

A perspectiva de que a esquerda fique longe do poder também ajuda. (Quando sugeriram que o governo gastasse só o que arrecada, Dilma Rousseff se revoltou e deu uma declaração famosa: “Despesa é vida”.) A vida é bastante diferente entre certos vizinhos: 

Ok, juros baixos vieram para ficar no Brasil. O que isso significa?

Quanto vale uma casa ou uma ação com juros a 45%?

Primeiro que, a não ser que você tenha o dinheiro à vista, é difícil comprar ativos quando os juros são muito altos. A sua redução cria muitos compradores potenciais, pois os financiamentos ficam muito baratos --muita gente opera no mercado financeiro alavancada, ou seja, com dinheiro emprestado. (Não faça isso em casa.)

Além disso, qual a rentabilidade que um aluguel ou uma ação precisariam ter para compensar você abrir mão de um rendimento de 45% ao ano? A não ser que estivessem muito baratos, não vale a pena.

De modo que veja esses anúncios de imóveis de luxo na Folha em 1999:

Você quer uma duplex de três quartos na Vila Mariana por R$ 198 mil? Se preferir uma cobertura, também duplex, temos opções na Vila Nova Conceição por R$ 400 mil e em Moema por R$ 370 mil. (Hoje, esses imóveis custam vários milhões de reais.)

Os juros caíram desde então, o que subiu significativamente o preço dos imóveis e das ações. O nosso ponto é que esse movimento está apenas começando.

O Brasil só começou a ter juros realmente baixos muito recentemente, e pela primeira vez isso ocorrerá por um período longo.

Ou seja, os preços dos ativos reais ainda tem muito o que subir. Ativos reais são coisas como imóveis, ações ou ouro. Eles se opõem aos ativos financeiros, como títulos de dívida.

Mas há uma forma de ganhar dinheiro com títulos de dívida. Se você acredita, como nós, que os juros brasileiros vão continuar caindo, é possível comprar títulos longos, ou seja, com vencimentos distantes, como títulos do governo com vencimento em 2050.

Fique tranquilo, você pode vendê-los antes disso. O ponto é justamente esse: se os juros caírem no futuro, isso significa que você terá na mão títulos que pagam mais do que o mercado estará pagando. (Certifique-se de que sejam juros pré-fixados, ou seja, definidos agora.) Esses títulos serão muito valiosos, claro, pois terão uma remuneração que não será mais possível encontrar. De modo que você pode revendê-los com um lucro muito significativo.

Há muitas chances. E nós podemos guiá-lo por elas.

Vale a pena ouvir o que o banqueiro André Esteves, um dos homens mais ricos do país, tem a dizer sobre isso. Ou seja, o que André está fazendo com o dinheiro dele, qual o cenário que ele desenha, e como podemos nos aproveitar da mesma onda que esse homem de patrimônio de mais de 20 bilhões de reais.

Em entrevista recente ao jornal Valor Econômico, ele disse “que esse juro baixo veio pra ficar”.

“Com juro de um dígito de maneira consistente vamos ver florescimento de coisas completamente diferentes e extremamente benéficas no Brasil.”

3) A substituição de uma economia fechada por uma aberta.

O Brasil é um dos países mais fechados do mundo. Isso significa que ele importa e exporta uma porcentagem muito pequena do seu PIB.

O comércio com o exterior representa 29% do PIB do Brasil. Isso é muito, mas muito, pouco. Ficamos pouco à frente de Cuba, que tem 26%, um país socialista que enfrenta um embargo de comércio. País normais têm porcentagens muito maiores que essa, como Israel (57%), Chile (58%), Canadá (66%), México (80%), Coreia do Sul (83%) ou Alemanha (87%).

Isso faz com que nossa economia seja pouco especializada, porque fazemos tudo, ainda que em quantidades pequenas, por aqui.

Imagine um dentista. Ele só sabe fazer uma coisa, que é ser dentista. Mas ele vive bem.

Agora imagine que ele fosse convencido por um economista da Unicamp que a especialização é danosa e que, para ser verdadeiramente autônomo, o dentista precisa desenvolver ele próprio a capacidade de fazer as coisas.

De modo que agora ele planta seus próprios legumes, cria e mata seus bois, dá aula para os seus filhos, constrói sua própria casa, faz seus próprios móveis na garagem, faz suas próprias roupas, além, claro, de cuidar do próprio dente.

Obviamente ele não vai fazer nada direito, porque não terá ganhos de escala, e será muito mais pobre do que era antes. É muito mais barato comprar roupas na Renner do que fazê-las, porque esses caras só fazem isso da vida e conseguem ter custos baixos.

Não há problema em fazer poucas coisas, desde que você as faça bem. Foi para isso que o dinheiro foi inventado: cada um se especializa em uma coisa e todo mundo utiliza o dinheiro para trocar os bens e serviços que produz.

Isso obviamente também vale no nível global, mas a visão socialista/desenvolvimentista prevalecente sempre foi que deveríamos ter tudo por aqui, porque senão estaríamos exportando nossa soberania, reféns de produtos estrangeiros.

Resultado: todo tipo de barreira e impostos sobre a importação, que nos deixaram isolados do resto do mundo.

Isso deu em uma indústria altamente ineficiente, que nunca precisou competir de verdade.

O maior exemplo disso, que felizmente acabou, era a indústria da informática dos anos 80 e começo dos 90. Em um mercado fechado aos estrangeiros, os brasileiros pagavam uma fortuna por computadores imprestáveis --os mais velhos lembrarão dos nada saudosos Itautec.

O impacto disso para as empresas foi terrível: atrasou a digitalização das nossas atividades produtivas em pelos menos uma década, fazendo a sociedade inteira ficar mais pobre.

Agora a mudança vai ser abrangente, algo nunca antes visto, e está sendo tocada por um economista extremamente competente: Marcos Troyjo.

Os resultados já são bem concretos: um acordo comercial com a Europa já foi assinado. Há um outro avançando com o México.

Se entrarmos nas cadeias produtivas do mundo, teremos um enorme salto de produtividade. Assim como o dentista que não faz o seu próprio sofá.

*

Ou seja, o Brasil está abandonando o socialismo.

E isso vai mudar tudo. Seus hábitos de consumo, seus investimentos, seu trabalho, até a escola dos seus filhos.

Sabemos porque isso já aconteceu em outros lugares. Na Inglaterra, no Chile, na China e na Alemanha. De modo idêntico.

Todos os países que passaram por um choque de capitalismo tiveram ciclos fantásticos de crescimento.

E com isso muitas pessoas que souberam a forma certa de aproveitar a oportunidade enriqueceram.

Veja a Inglaterra da primeira-ministra Margaret Thatcher, a dama de ferro, por exemplo.

Thatcher era uma mulher dura. Passou a vida lutando contra o socialismo. “Eu quero que este país prospere e seja livre. Eu não lutei contra as forças destrutivas do socialismo por mais de 20 anos para parar agora. Não há prosperidade no socialismo. Ele levará esta nação à falência”, ela disse.

“O problema do socialismo é que uma hora o dinheiro das outras pessoas acaba”, ela disse pouco antes de ser eleita.

Ela se tornou a primeira-ministra da Inglaterra em 1979. Ficaria no cargo até 1990 e deixaria um legado de crescimento econômico que beneficia o Reino Unido até hoje.

Os resultados não vieram de imediato. Eles nunca vêm. Mas veja o que aconteceu com o PIB do Reino Unido após os anos iniciais de ajuste:

O começo não foi fácil. Ela teve de cortar custos. Inclusive, como o governo Bolsonaro, na educação superior. Isso significou menos bolsas de estudo, o que deixou a esquerda e os professores universitários muito irritados, jurando que o governo iria fracassar.

A raiva foi tanta que Thatcher foi primeira ex-aluna de Oxford a não receber um título honorário de doutorado da universidade ao se tornar primeira-ministra. Teve até abaixo-assinado dos alunos contra ela.

“Dos aquivos: Oxford vota para recusar diploma a Thatcher”

Thatcher disse: “Não existe isso de dinheiro público; todo o dinheiro do governo sai dos bolsos de alguém que está pagando impostos.”

Houvesse Facebook na época, eles escreveriam textões reclamando das bolsas que “perderam”, como se o dinheiro fosse seu por direito divino. Um professor disse ao jornal britânico The Guardian que o “dano causado por Thatcher à ciência e à educação” ao cortar a verba pública condenaria o Reino Unido ao empobrecimento.

Pois é, o mundo dá voltas:

“Prédio em Oxford recebe nome da Baronesa Thatcher” 

Então agora é baronesa, é? 

(Aguardamos o Centro Guedes/Bolsonaro de Economia e Negócios na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ou, se for pra ir à fundo na coisa, Edifício Barão Bolsonaro na Unicamp…) 

O equivalente à nossa reforma da previdência foram os cortes de Thatcher com gastos sociais, inclusive na construção de moradias populares. 

Ficou famoso o caso simbólico do leite: ela mandou cortar a distribuição gratuita de uma garrafa de leite por dia para cada britânico entre 7 e 18 anos (mas manteve para os mais novos), porque gastava-se mais com isso do que com material escolar e achava que havia desperdício. 

Thatcher seguiu firme e, após ajustar as contas do país, começou a privatizar tudo que podia. 

Eis uma lista não exaustiva: 

  • British Airports Authority, a Infraero deles;
  • Trustee Savings Bank, uma espécie de Caixa Econômica;
  • Britoil, uma importante companhia de petróleo;
  • Associated British Ports, a Companhia Docas deles;
  • British Telecom, a Telebrás deles;
  • British Aerospace, a Embraer deles;
  • British Airways, uma companhia aérea;
  • British Gas, cujo nome é autoexplicativo;
  • British Steel, de aço;
  • British Sugar, de açúcar (de beterraba, não de cana, que eles não têm lá);
  • por incrível que pareça, a Jaguar, a Rolls-Royce e o Rover Group.

A empresa de eletricidade (a Eletrobrás britânica) foi quebrada em vários pedaços e vendida, assim como a de fornecimento de água.

Não é muito diferente do que Paulo Guedes tem dito:

Thatcher fez também uma grande reforma tributária, facilitando a vida das empresas que pagam impostos. Bom, a esta altura você já está percebendo a repetição:

Por fim, Thatcher enfraqueceu os sindicatos.

Em 1986, o The Sunday Times e outros jornais de um grande grupo de mídia passaram a utilizar computadores que permitiam que os jornalistas enviassem seus textos diretamente para a impressão, tornando dispensáveis 6000 trabalhadores braçais nas gráficas.

Eles ficaram revoltados e tentaram impedir a circulação dos jornais, bloqueando a saída da gráfica.

Thatcher, que não era conhecida como dama de ferro à toa, mandou a polícia acabar com o piquete e 1500 manifestantes foram presos. Veja, não é fácil prender 1500 pessoas. Você precisa de uns 40 ônibus só para levar esse pessoal embora. Além disso, uma penitenciária grande não costuma ter mais do que 900 vagas...

Como Thatcher já tinha acabado com uma enorme greve de mineiros no ano anterior, os sindicatos começaram a ficar com medo e se enfraqueceram.

Isso acabou com a transferência de renda da sociedade para os sindicatos, liberando dinheiro para atividades produtivas.

Exatamente o mesmo está acontecendo no Brasil, mas nesse caso nem é mérito do atual governo. Foi Michel Temer que acabou com o imposto sindical obrigatório e deixou este legado:

Depois de tudo isso, o que aconteceu no Reino Unido?

Um brutal ciclo de crescimento da economia, que agora estava finalmente livre das amarras do estado --impostos, burocracia, sindicatos etc.

Em 1988, o PIB do Reino Unido cresceu 5,8% --o maior valor nos últimos 40 anos.

Muitos britânicos enriqueceram, o que fez a desigualdade aumentar.

Veja abaixo a trajetória do índice de Gini britânico e como ele sobe bem no período de Thatcher. (Esse índice vai de zero a um --se fosse zero, havia igualdade total, ou seja, salários iguais para todo mundo; se fosse um, haveria desigualdade total, ou seja, uma pessoa ficaria com toda a renda do país.)

O famoso investidor Richard Branson, por exemplo, é um filho dos anos Thatcher. Ele viu seu patrimônio ir de 5 milhões de libras em 1979 para mais de um bilhão no começo dos anos 90.

Você daria seu dinheiro para este homem investir?

 

Pois é. 

Muitos pequenos investidores também viram seu patrimônio se multiplicar.

Havia muitas oportunidades na mesa.

Em 1984 foi criado o FTSE 100, que é o Ibovespa britânico, ou seja, o índice que acompanha as maiores ações da Bolsa de Londres. Naquele ano, um poupador inglês que tivesse comprado uma ação da Unilever por apenas 99 libras hoje teria mais de 13.000 libras, levando em conta os dividendos, por exemplo.

Se o nosso amigo british tivesse sido um pouco mais ousado e colocado 76 mil libras, o que não era pouco mas também não era nenhuma fortuna, hoje teria nada menos do que 10 milhões de libras, ou mais de 50 milhões de reais.

Mas não foi só Unilever, longe disso. Ele também teria conseguido resultados muito expressivos com empresas como a Shell, a mineradora Rio Tinto ou a farmacêutica GlaxoSmithKline. Havia muitas opções.

(A mais rentável, aliás, foi a BAT, de cigarros. O sujeito das 76 mil libras teria hoje 55 milhões de libras, ou mais de 250 milhões de reais. Meu Deus, era fácil ficar rico se você fizesse o mínimo.)

O resultado disso é que, quando Thatcher estava se despedindo do cargo, em 1990, e foi falar ao parlamento britânico pela última vezes, o deputado socialista Simon Hughes a questionou:

“Não há dúvida de que a primeira-ministra, de muitas formas, atingiu sucesso substancial na economia. Nos seus 11 anos no cargo, porém, a lacuna entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres aumentou muito. Certamente a desigualdade não é algo de que ela se orgulhe”, disse ele.

Ao que ela respondeu:

“Pessoas de todas as faixas de renda estão melhor do que em 1979. O que o cavalheiro está dizendo é que ele preferiria que os pobres fossem mais pobres, desde que os ricos fossem menos ricos. Essa é o modo socialista de ver o mundo. A extraordinária transformação do setor privado criou riqueza que permite serviços públicos muito melhores. Não somos mais os coitadinhos da Europa.”

Ai.

Tá bom, mas a Inglaterra nunca foi realmente um país socialista ou bagunçada como o Brasil, você pode dizer. Essas coisas aconteceram na Europa, em um país que já era do primeiro mundo.

Tudo bem, vamos então falar da China.

Talvez você tenha ouvido falar de Deng Xiaoping, que liderou a China entre 1978 até 1992.

Xiaoping é conhecido como o “arquiteto da China Moderna”. Ele abriu o até então miserável país comunista para o mundo, com o chamado “socialismo de mercado”.

Ao ser questionado se o ferramental capitalista não era contraditório com o regime marxista chinês, ele disse sua frase mais famosa: “Não importa a cor do gato, desde que ele cace ratos.”

Em 1986, ele foi novamente questionado: o que Marx acharia da abertura da China ao capitalismo? Ele respondeu: “Não sei, mas quando eu morrer explico para ele pessoalmente.”

Deng não era exatamente um cara jeitoso no trato.

Mas veja só o que ele fez para a economia chinesa.

Os espaços de agricultura deixaram de ser coletivos. Antes a produção era distribuída de forma igualitária --e obviamente a produção era um fracasso, porque o esforço não valia a pena.

Foi incentivado o empreendedorismo. Até escolas, hospitais e serviços de ônibus passaram a ser operados pelo setor privado. O país se abriu ao investimento estrangeiro e deu segurança para os investidores de que seu patrimônio seria respeitado. Estatais foram privatizadas. O controle de preços pelo governo foi relaxado.

Este é o legado de Xiaoping para o crescimento do PIB da China. Compare com o desempenho do Brasil, no mesmo gráfico:

Ok, mas a China fica muito longe, é muito diferente do Brasil.

Então veja o Chile após Pinochet. Pinochet foi um ditador sanguinário, não há dúvida. Mas ele foi aconselhado pelo economista liberal americano Milton Friedman, da Universidade de Chicago, que colocou a coisa nestes termos:

“O milagre não foi as reformas terem funcionado tão bem, porque Adam Smith já teria sabido disso. O real milagre é que uma junta militar estava disposta a fazê-los.”

Privatizações foram feitas em um nível jamais visto em outro país, mesmo na Inglaterra de Thatcher. A previdência social foi transformada em previdência privada. O sistema de saúde foi privatizado. O ensino foi privatizado.

Os primeiros dois anos foram de dificuldades econômicas. Assim como ocorre no Brasil agora, a saída do financiamento público não é imediatamente compensado pelo financiamento privado. Há um delay no crowding in, termo que os economistas usam para essa substituição. Mas é preciso fazer isso, porque o investimento público é de menor qualidade, repleto de ineficiências e corrupção. O bezerro chora ao ser desmamado.

Por que o investimento público é pior do que o privado? O próprio Milton Friedman explicou de maneira muito didática:

Ele disse que existem quatro formas de gastar ou investir dinheiro.

A primeira é nós gastarmos o nosso dinheiro para nós mesmos. Somos muito zelosos, buscamos a maior eficiência.

A segunda é nós gastarmos o nosso dinheiro em benefício de uma outra pessoa. É dar um presente. A tendência é zelar mais pelo custo do que pelo benefício. Além disso, é um pouco ineficiente: a outra pessoa sempre saberia melhor o que fazer com o dinheiro.

A terceira forma é gastarmos o dinheiro de outra pessoa conosco. Estaremos muito pouco preocupados com custo e procuraremos o melhor benefício. É o melhor jeito de fazer uma festa. É um jantar com o dinheiro da empresa. Filhos mimados e juízes que se dão auxílio-moradia conhecem bem essa forma.

A quarta forma é gastarmos um dinheiro que não é nosso com outras pessoas. É o pior dos mundos: você não tem incentivo nem para economizar nem para buscar o melhor benefício.

Quando você compra uma casa nova, você abandona a antiga? Claro que não, você vende, porque você não rasga dinheiro.

Adivinha de quem era aquele prédio que pegou fogo e desabou no centro de São Paulo no ano passado? Do governo. A Polícia Federal, que ficava ali, construiu um prédio novo em 2003 e saiu de lá. Ninguém no governo se deu ao trabalho de resolver a situação do prédio --dinheiro dos outros…--, e ele ficou abandonado.

O que Pinochet fez foi trocar a quarta forma de gastar, a que apodrece prédios, pela primeira, a que os reforma para vender.

Veja o resultado. Eis o que acontece a partir de 1974, quando Pinochet assume, com o PIB per capita do Chile, em comparação com Brasil, Argentina e Venezuela:

Hoje o Chile é não só o país de maior renda por habitante da América do Sul como o mais seguro e, segundo muita gente, o mais agradável.

Assim como na Inglaterra, as reformas criaram mais desigualdade. Os protestos que você está vendo no noticiário pedindo maior distribuição de renda e programas sociais são consequência disso: as pessoas percebem que o país enriqueceu, mas que a distância entre os mais ricos e os mais pobres também aumentou.

Não existe contradição entre um país enriquecer e sua população ir à rua pedindo mais dinheiro para a educação, a saúde ou o que for. Pelo contrário, isso acontece justamente porque a população sabe que há dinheiro a ser dividido.

Exemplos muito parecidos de choques liberais aconteceram também nos Estados Unidos de Ronald Reagan (de 1981 a 1989), na Índia (a partir de 1991) e, mais pra trás, na Alemanha de Ludwig Erhard (de 1949 a 1966).

E qual a estratégia declarada de Paulo Guedes?

Fazer "o que Margaret Thatcher fez no Reino Unido, o que os Chicago Boys fizeram no Chile, o que Erhard fez na Alemanha".

Ou nas palavras do próprio presidente:

O Brasil está fazendo a mesma travessia do deserto que esses países todos fizeram.

O Estado brasileiro tem participação em 637 empresas.

O governo Bolsonaro vai acabar com isso.

“A União tem ação da Bombril. Não temos gaze nos hospitais, mas temos milhões de reais em empresas. Isso é ético?”, criticou o secretário de privatizações do governo, Salim Mattar.

Vamos chegar ao outro lado. E isso causará uma revolução nos investimentos.

Imagine um Brasil com imóveis custando o triplo do preço atual.

Com a Bolsa em patamares hoje nunca imaginados.

Com o PIB dobrando a cada dez anos.

Quanto as três travessias estiverem avançadas, será como se um dique fosse rompido: o Brasil será inundado com produtividade (pela substituição do governo pela iniciativa privada), valorização dos ativos como ações e imóveis (juros baixos por um período prolongado) e integração à economia dos países desenvolvidos (abertura econômica).

Se a Bolsa brasileira repetir o desempenho das bolsas dos países que passaram pelo mesmo processo, e não há motivo para que isso não aconteça, poderemos ter o Ibovespa chegando facilmente a 200 mil ou mesmo 300 mil pontos --hoje ele está em 100 mil. Muita gente vai enriquecer.

Parece um aumento muito grande? Na verdade, estamos sendo conservadores. Lembre-se que a Bolsa esteve em 38 mil pontos quando Dilma foi reeleita, porque parecia então que o país caminharia para a consolidação de um modelo socialista.

Ou seja, só a perspectiva de mais capitalismo e o começo de uma transição para uma verdadeira economia de mercado foram suficientes para triplicar as ações. O que ocorrerá quando as mudanças estiverem de fato implementadas?

Quanto tempo essa travessia do deserto vai levar?

Será muito rápido, porque ela já começou. Como vimos nos exemplos de outros países, esse processo de liberalização da economia pode demorar dois anos para começar a render frutos. A boa notícia é que ele foi iniciado ainda no governo Temer.

Ou seja, o gatilho já está disparado.

Olha esta sequência de manchetes do Valor Econômico no começo de outubro:

Alguma coisa grande vai acontecer e o movimento já começou. É preciso se antecipar.

A Empiricus tem um histórico muito positivo de se antecipar o movimentos macroeconômicos e gerar muito valor para quem nos acompanha.

Em 2014, fomos os primeiros a dizer que a política econômica de Dilma Rousseff causaria um desastre econômico.

Vários dos nossos leitores ficaram ricos apostando na queda das ações de Petrobras ou seguindo a recomendação de comprar dólar a R$ 1,90, porque o real se desvalorizaria rapidamente. Quem seguiu nossa recomendação viu seu patrimônio mais do se duplicar em um ano.

Depois, quando o cenário mudou, já no fim de 2015, sugerimos vender os dólares já 118% valorizados e investir em Bolsa, em uma estratégia que ficou conhecida como “virada de mão”.

Quem comprou as ações recomendadas por nós, que eram as que tinham maior potencial de ganho, viu seu patrimônio novamente se duplicar.

Naquela época, sugerimos ações da Itaúsa ao preço de R$ 5,78. Ao sugerir a venda, em outubro de 2017, nossos leitores embolsaram 97% de lucros. 

Desde então seguimos entregando sugestões de investimento de alta qualidade para nossos assinantes. São ações que enquadramos como Oportunidades de Uma Vida.

Algumas se saíram até melhor do que a Itaúsa, como Rumo, com 357% desde a recomendação:

Foram, ao todo 11 sugestões de ações. Elas são públicas, qualquer um pode ir lá averiguar.

Apenas uma das sugestões trouxe perdas, e não temos medo de admitir.

Recomendamos a empresa Wiz quando ela custava R$ 15,13. Hoje, ela vale R$ 10,47.

Apenas um erro, muito mais do que compensado por dez acertos.

Qual o truque? Como vocês conseguem? Ninguém é tão genial assim, afinal.

Não é mesmo. O nosso segredo é o mesmo dos muito ricos, assessorados pelas áreas voltadas para multimilionários de grandes bancos: temos um time excepcional de análise.

Aliás, nosso time é melhor do que o deles.

Aqui na Empiricus temos aqui 34 analistas dedicados a analisar tudo que acontece no mercado. A estudar com profundidade empresas, títulos, fundos. Nenhuma outra instituição, nem aquelas onde só pisam bilionários, têm algo assim.

Mais do que isso, nós roubamos pessoas desses lugares. Nossos analistas vieram de lugares como Itaú BBA (o braço do banco onde eles atendem clientes com patrimônio médio de R$ 50 milhões), Credit Suisse, Santander.

Era gente que estava dando conselhos para clientes endinheirados e que agora se juntou para fazer sugestões de investimentos para qualquer um que queira seguir a Empiricus.

E eles próprios falam: equipe como a da Empiricus não existe em nenhum outro lugar no Brasil.

Esse time fez uma pesquisa muito profunda, que se desdobra em relatórios especiais. Nós gostaríamos que você tivesse acesso aos três:

  • O relatório especial As Vencedoras da Privatização, que vai contar quais são as ações que, na nossa opinião, terão valorizações explosivas muito em breve. Spoiler: há coisas muito melhores que Eletrobrás ou Petrobrás;

  • O relatório especial O Guia Final do Investidor para o Brasil de Juros Baixos, que mostrará como conseguir multiplicar seu patrimônio em tempos de queda na Selic e na remuneração dos títulos de dívida; 
  • O relatório especial Antecipando-se Ao Novo Ciclo de Crescimento, que mostrará como alocar capital de modo a comprar os melhores ativos antes que a um movimento de manada faça os seus preços subirem irreversivelmente. 

Além disso tudo, a cada 15 dias vamos lhe enviar uma nova edição da série A Palavra do Estrategista, que mostrará as melhores sugestões de investimento considerando as atualizações do mercado, das empresas e do contexto macroeconômico. 

Por fim, lhe entregaremos uma aula virtual do nosso explicando como começar a investir se você nunca tiver feito isso. É muito mais simples do que você imagina. 

Quanto custaria todo esse conteúdo?

Estamos muito seguros de que ocorrerá um novo e inédito ciclo de crescimento brasileiro. Quem aplicar centenas de reais poderá ganhar milhares. Quem tiver disponibilidade para investir milhares poderá ganhar milhões. 

E acreditamos firmemente que o caminho das pedras está nos nossos relatórios especiais e na série A Palavra do Estrategista. Não é arrogância, de modo algum. Trata-se apenas de confiar no nosso retrospecto. 

A assinatura de um ano da Palavra do Estrategista sai por 12 parcelas de R$ 18. 

Mas estamos tão confiantes de que isso vai mudar a sua vida e o seu patrimônio, ajudando você e a sua família a realizarem os seus sonhos, que faremos duas coisas: 

1) Ofereceremos um preço promocional de R$ 9,90 por mês, um desconto de quase 50%, na assinatura anual da Palavra do Estrategista, que acompanhará os três relatórios especiais inéditos; 

2) Permitiremos o cancelamento com a devolução total do seu dinheiro no prazo de até sete dias, caso você não goste de material. 

Por que tão barato? Por que tanta convicção de que você vai gostar, a ponto de devolvermos o dinheiro se isso não acontecer? 

Nós temos uma missão na Empiricus. Sabemos que isso pode parecer clichê, mas não chegamos aos nossos 360 mil assinantes --que representam um terço dos CPFs na Bolsa-- pensando apenas em ganhar dinheiro. 

Não achamos que Henry Ford queria apenas ganhar dinheiro. Ele amava os carros que fazia. Não achamos que Steve Jobs quisesse apenas juntar grana para comprar um iate. Ele queria que todos usassem o seus computadores e celulares. 

Não achamos que o pessoal da Pixar faça desenhos como Toy Story ou Procurando Nemo apenas para engordar as suas contas. É claro que dinheiro é importante, mas eles fazem os filmes porque acham que levarão um pouco de alegria a quem for assisti-los. 

Nós queremos, e essa é a nossa missão, levar informação financeira para que as famílias tenham acesso ao mesmo tipo de investimento que os ricos. Para que elas também se beneficiem das transformações pelas quais o país vai passar. 

Somos quase todos na Empiricus filhos de famílias de classe média --uns mais remediados, outros de origem mais ferrada, mas não há aqui herdeiro ou barão. 

Lembramos dos nossos pais e mães e sabemos perfeitamente a diferença que faz um pouco mais de dinheiro para se mudar para uma casa um pouco mais espaçosa, o curso para o filho mais novo, a viagem sonhada, ou simplesmente a segurança --e as noites de sono-- que uma reserva financeira propicia. 

Outro dia, saiu no New York Times uma história maravilhosa. Uma secretária de uma empresa de advocacia havia morrido aos 96 anos. 

Ninguém sabia, mas ela tinha acumulado uma fortuna de mais de 9 milhões de dólares de que ninguém nunca tinha ouvido falar, nem seus parentes. 

Ao morrer, Sylvia Bloom doou tudo para uma instituição que dá bolsas de estudo para universitários pobres. 

Ela havia trabalhado 67 anos em uma das principais firmas de direito de Nova York, diretamente com os donos. Sua sobrinha explicou a sua técnica de investimento. 

“Ela era secretária em uma época em que elas cuidavam da vida inteira dos chefes, inclusive os investimentos pessoais. Quando o chefe ia comprar uma ação, mandava ela fazer a compra por ele, e ela então comprava a mesma ação para ela, mas em uma quantidade menor porque ela tinha um salário de secretária.” 

O que queremos é multiplicar o número de Sylvia Blooms, ou seja, de pessoas normais que possam ter acesso ao mesmo tipo de investimento, ao mesmo tipo de informação sobre finanças, que os muito ricos como os seus chefes. 

É por isso que, através dessa carta, nós estamos oferecendo a assinatura tão barata. Apenas R$ 9,90 por mês. Para algo que, de verdade, será uma das melhores decisões financeiras que você tomará em toda sua vida. 

Para começar, simplesmente clique no link abaixo. Sua ordem será processada imediatamente, e você terá acesso a todo o nosso trabalho na mesma hora.

>>> QUERO ASSINAR O PALAVRA DO ESTRATEGISTA
Um abraço,
Felipe Miranda

 

Informações Importantes:

Os conteúdos da Empiricus visam informar sobre possibilidades de lucro financeiro sugeridas na forma de diferentes estratégias de investimento, eximindo-se a empresa de qualquer responsabilidade sobre eventuais prejuízos do assinante em decorrência da tomada de decisão deste. Embora a Empiricus forneça sugestões pontuais de investimento, fundamentadas pela avaliação criteriosa de especialistas certificados, não se pode antecipar o comportamento dos mercados com exatidão. Padrões, histórico e análise de retornos passados não garantem rentabilidade futura. Todo investimento financeiro, em maior ou menor grau, embute riscos que podem ser mitigados mas não eliminados. A Empiricus alerta para que nunca sejam alocados em renda variável aqueles recursos destinados a despesas imediatas ou de emergência, bem como valores que comprometam o patrimônio do assinante. A empresa não realiza intermediações financeiras, por conseguinte não obtém nenhum tipo de receita advinda de comissões, corretagens ou emolumentos sobre montantes aplicados, delegando ao investidor a exclusiva responsabilidade pela execução de operações junto à respectiva instituição financeira na qual possua conta aberta. Para assegurar a imparcialidade na avaliação dos investimentos, a Empiricus não recebe patrocínios nem veicula publicidade que não a de seus próprios conteúdos. Pessoas que têm dificuldades com limites devem procurar aplicações mais estáveis, como a renda fixa. A título de elevação dos padrões fiduciários e promoção das melhores práticas do mercado, os sócios da Empiricus têm, ou podem vir a ter, posições nos investimentos sugeridos. A empresa zela pelo direito de privacidade dos seus leitores. Quando necessário, seus dados pessoais são alterados com o objetivo de proteger as identidades. No entanto, o conteúdo dos depoimentos apresentados é sempre e garantidamente fidedigno. A presente nota não se sobrepõe à legislação e regulamentação vigentes.