Olá. Meu nome é Felipe Miranda.

Há dez anos, eu ajudei a fundar a Empiricus, a primeira casa de pesquisa independente voltada a investimentos do Brasil.

E há exatos 5 anos, eu lancei uma tese chamada O Fim do Brasil.

Aquele documento gerou muita polêmica, ameaças físicas a mim e à minha família e foi censurado explicitamente pelo governo do PT...

Fonte: InfoMoney

Mas, no final, O Fim do Brasil cumpriu o seu papel, de alertar os brasileiros para o que viria a ser a maior crise econômica da história republicana brasileira... mais do que isso, quem seguiu aquela tese econômica conseguiu ganhar bastante dinheiro com oportunidades pontuais geradas em meio à crise.

O exemplo mais emblemático foi a minha indicação para comprar dólares quando a moeda estava cotada a R$ 1,90 e, depois, para vender quando ela estava a R$ 4,25. Quando eu falei que o dólar ia a 4 reais, absolutamente ninguém acreditou.

Hoje, eu revelo em primeira mão o desfecho dessa história.

Cinco anos depois, onde a gente veio parar - e por quê isso é algo inédito pra você, com implicações diretas e imediatas pro seu bolso.

Em resumo, eu quero falar de um evento específico cuja ocorrência vai se dar já nos próximos meses, que vai impactar as finanças de cada brasileiro e, mais do que isso, vai mexer com o seu modo de vida. Com as suas contas, com o seu patrimônio, com a escola do seu filho.

O juro real vai ficar negativo no Brasil.

É isso mesmo que você ouviu: JURO NEGATIVO.

Algo impensável antes - e chegou.

O que isso quer dizer em termos práticos?

Entre outras coisas, que se você deixar dinheiro no seu banco, em algum fundo DI ou na caderneta de poupança, você terá PREJUÍZO.

O dinheiro que seria a sua reserva de emergência, ou uma aplicação mais conservadora, que estaria rendendo de forma segura pra você, ao invés de RENDER, vai fazer o seu patrimônio DEPRECIAR, perder valor.

Isso não é opinião minha. É uma constatação algébrica. Matemática pura. E eu posso provar isso pra você com certa facilidade.

Por favor, dá uma olhada na manchete que está aparecendo na sua tela:

Fonte: Reuters


Fonte: Valor Econômico


A taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia, definida pelo Banco Central, já está no menor patamar da história.

Mas ela vai cair ainda mais.

Hoje vários economistas afirmam que a taxa Selic vai para 4,0% ao ano, com chance de ir abaixo disso; como você pode ver, por exemplo, na projeção do Itaú Asset Management.

Note que agora não sou só eu quem está falando isso...

Ainda que eu tenha sido o primeiro a falar em "juro negativo no Brasil", e que há alguns meses isso tenha sido mal interpretado - e até mesmo ridicularizado por algumas pessoas - o fato é que hoje trata-se de algo quase consensual, que todo economista sério deste País começa a abordar.

Mas qual a implicação imediata disso pro seu bolso?

Quer dizer que mesmo que você consiga pegar 100% do CDI em algum produto no seu banco - o que não é fácil, uma vez que os produtos convencionais geralmente oferecem menos do que isso - você vai ter 4% de rendimento em 1 ano. Isso em termos brutos, claro.

Daí, você tem que pagar, como todo brasileiro, os 20% de imposto de Renda...

Então, o seu rendimento de fato, após imposto, fica em 3,2% ao ano.

Considerando que a inflação projetada é de 3,5% no período, você está tomando na cabeça uma RENTABILIDADE NEGATIVA de 0,3%.

Acompanhe comigo a linha de raciocínio. Ela é bem simples e afeta diretamente os seus rendimentos:

Taxa de Juros: +4,0% ao ano, com grande possibilidade de ir abaixo disso.

Rendimento após o pagamento de imposto: +3,2% ao ano.

- (Inflação): 3,5% no período.

= Rendimento Real: - 0,3% no ano.

Se você refizer a conta para a caderneta de poupança, encontrará resultados ainda piores, dado que ela rende basicamente 70% da taxa Selic mais a TR (taxa referencial) — como a TR está zerada, você ficaria com cerca de 2,8% de retorno.

Isso, contra a inflação de 3,5%, levaria o seu prejuízo a aproximadamente 0,7% em termos reais.

Trocando em miúdos, em todos esses casos você ficará mais pobre. E com aplicações tidas como conservadoras.

Matemática simples. Fato incontestável: JURO REAL NEGATIVO NO BRASIL.

Algo que você nunca viu e nunca viveu na economia brasileira desde a estabilização. Repito: nunca.

E isso muda tudo.

PRIMEIRO DESDOBRAMENTO PRÁTICO E IMEDIATO:
Você vai precisar se mexer. Vai precisar mudar a forma como aplica o seu dinheiro. Se não quiser ter PREJUÍZO, vai ter que trocar as suas aplicações de lugar. Especialmente a sua reserva de emergência.


Você está entendendo a dimensão disso?

Uma coisa é você deixar de ganhar dinheiro.

Isso pode acontecer a todo momento, quando por exemplo você deixa de aproveitar uma oportunidade de investimento que depois sobe.

Portanto, é uma coisa normal, que você convive diariamente.

Outra coisa, muito diferente, é você PERDER o seu dinheiro. Dinheiro que veio pra você suado, fruto do seu trabalho, e que com muito esforço você conseguiu poupar.

Imagina então PERDER um dinheiro que você está guardando para ser a reserva de emergência da sua família, aquele dinheiro que você aplicou de maneira conservadora, sem expor a riscos.

Isso é uma coisa bastante importante, que você precisará ter maturidade para lidar. Pois, nesse momento, trata-se de algo inevitável.

Fato: a menos que você escolha ter prejuízo, você terá de assumir posições de mais risco.

Diante desse cenário, haverá naturalmente uma grande migração no fluxo de aplicações: das alternativas mais convencionais para outras categorias de ativos.

A caderneta de poupança, que ainda é a aplicação mais popular do Brasil, destino dos recursos de 65% dos brasileiros que possuem algum dinheiro para aplicar, tende a ser desidratada, perder um volume considerável de aplicações...

Fonte: G1; Globo

E os fundos DI, mesmo aqueles que oferecem taxas baixíssimas, que você encontra em plataformas como BTG Digital, Órama, Rico ou na Pi, do Santander, também não servirão mais como alternativa rentável às suas reservas - e fatalmente perderão investidores.

O que talvez você não tenha percebido, é que isso já está acontecendo no Brasil, em um fenômeno chamado de "Financial Deepening".

A cultura de investimento dos brasileiros, que sempre foi nula, praticamente inexistente, começou a avançar a passos largos nos últimos meses.

Isso se reflete na explosão do número de cadastros de pessoas físicas na Bolsa.

Em menos de 12 meses, o número de CPFs cadastrados na B3, a Bolsa brasileira, mais do que DOBROU.

Demoramos mais de 100 anos desde a fundação da Bolsa brasileira para atingir 500 mil pessoas cadastradas para investir em ações… e assistimos esse número se multiplicar por 2x só nos últimos meses.


Fonte: Agência Brasil

Os fatores por trás desse movimento são gritantes.

Olha o que falou o diretor de Relacionamento da Bolsa, Felipe Paiva:

“Esse número é o resultado, em primeira instância, da questão do cenário macroeconômico; então, a questão da taxa de juros em um dígito, os contratos futuros apontando a manutenção dessa taxa de juros em um dígito, têm feito as pessoas que têm recursos em poupança a sair da zona de conforto, eles não têm mais aqueles rendimentos garantidos que tinham no passado, esse é um movimento constante”

E o movimento não é exclusividade da Bolsa, ou das ações. O mesmo fenômeno também está acontecendo na renda fixa, no Tesouro:


Fonte: Exame

E isso é uma notícia que precisa ser comemorada.

Que pode ter impacto extremamente positivo e gerar uma oportunidade rara de você fazer muito dinheiro, desde que você aja de forma rápida e inteligente.

Talvez você não tenha percebido, mas...

O  juro negativo no Brasil é positivo.

E é o primeiro reflexo de algo muito maior… 

O BRASIL ESTÁ MUDANDO DE MODELO ECONÔMICO 

Neste exato instante, a economia brasileira está passando por uma TRIPLA TRANSIÇÃO - a verdadeira travessia do deserto.

E isso pode fazer muita gente rica.


O que a gente está vivendo agora é uma verdadeira REVOLUÇÃO.

Algo que vai na direção OPOSTA ao que sempre caracterizou a nossa economia, e ao que talvez seja uma das suas maiores frustrações…

Eu explico.

O grande problema histórico brasileiro, que sempre deixou o Brasil como uma grande discrepância diante do mundo inteiro, um caso diferente dos outros países, é o juro exorbitante que a gente sempre enfrentou no País.

Então, pra quem conviveu com um cenário hiperinflacionário…com a taxa de juros acima de 45% na década de 1990…

Depois com a taxa Selic na casa de 20% nos anos 2000…

E mais recentemente, depois da crise de 2015, com os juros ainda em dois dígitos, chegando a bater em 14,25%...

O juro real negativo é um fato totalmente novo e surpreendente. E um dos principais pilares por trás da revolução que está acontecendo...

Neste exato instante, a economia brasileira está passando por uma tripla transição.

O primeiro ponto da tripla transição: o Brasil está deixando de ser o país da social democracia, do assistencialismo, dos sindicatos, do BNDES, das empresas "campeãs nacionais"...

Deixando de ser uma economia guiada pelo Estado, e passando a ser uma economia guiada pelo mercado.

Você pode achar que isso não vai longe, que não passa de discurso, que nunca vai haver uma mudança efetiva nesse verdadeiro câncer que vem se alastrando vagarosamente pelo organismo brasileiro nos últimos anos… que é o Estado inchado, assistencialista e completamente ineficiente.

E eu entendo essa sua descrença, sinceramente. Acharia estranho se fosse o contrário, se você recebesse uma notícia dessas com naturalidade. Realmente o Brasil não é para amadores, e a capacidade dele nos frustrar é realmente incrível...

Mas eu peço, então, que você dê uma olhada nesta imagem que está aparecendo agora na sua tela.

Ela foi recentemente compartilhada pelo doutor em economia Adolfo Saschida, secretário de Política Econômica do Ministério da Economia:

A imagem mostra que está ocorrendo uma mudança no mix de crescimento da nossa economia.

O PIB do setor privado começou a se descolar do PIB público, com a iniciativa privada passando a puxar o crescimento econômico.

Você está percebendo a dimensão disso?

É UMA MUDANÇA DE PARADIGMA.

O BRASIL ESTÁ MUDANDO DE MODELO.

O que sempre foi uma economia comandada pelo Estado, com um grande ente que alimentava sindicatos, calibrava toda a relação de privilegiados, decidia quem seriam os setores incentivados e as empresas beneficiadas com enormes subsídios públicos, as chamadas "campeãs nacionais"…

Está passando a ser uma economia liderada pelo setor privado, em que a participação do Estado está sendo muito reduzida.


Fonte: Folha de S.Paulo

Fonte: Veja

Fonte: Globo

Você está vendo as manchetes. As reformas, as privatizações.

Isso já está acontecendo. E é uma ótima notícia.

O segundo ponto da transição:

De uma Economia onde os ativos financeiros sempre foram muito valorizados, para uma economia em que o valor estará nos ativos Reais.

Explico.

Por conta das taxas de juros historicamente altas, a maior remuneração sempre esteve no capital.

Qual o seu incentivo em levantar da cama e produzir, quando o seu dinheiro pode ser rentabilizado financeiramente a taxas de juros de 20% ao ano sem esforço algum?

Se o juro é muito alto, não há incentivo para geração de novos negócios, para o investimento produtivo. Afinal, o dinheiro é muito bem remunerado por juros. 

Agora, os ativos reais, como as ações (que são frações de empresas, ou os imóveis) passarão a serem muito valorizados.

Por conta do juro baixo, haverá desincentivo ao capital estritamente financeiro em um cenário de juro real negativo.

E o terceiro ponto que configura esta tripla transição:

De uma economia fechada, voltada para o mercado interno, para uma economia aberta.

Estamos gradativamente deixando de ser estritamente voltados para o mercado interno, privilegiando os incentivos para players que focam o consumo doméstico, que não pode exportar para garantir a soberania e segurança nacional…

A importação sempre foi vista como algo negativo por aqui, que supostamente rouba os empregos dos brasileiros - e culmina, assim, em perda de eficiência relativa do nosso produto…

Em meio às reformas estruturais, estamos passando a ser uma economia mais aberta, com incentivos à importação, com um choque de bens de capital mais baratos aqui dentro - e consequentemente melhora de produtividade.

Todos os países que passaram por essa mudança de modelo tiveram uma transição fantástica.

Eu posso citar alguns exemplos recentes de economias que passaram por transição econômica semelhante, focada rigorosamente nos mesmos elementos que estamos experimentando agora.

Veja a Inglaterra da primeira-ministra Margaret Thatcher, a dama de ferro, por exemplo.

Os resultados não vieram de imediato. Eles nunca vêm. Mas veja o que aconteceu com o PIB do Reino Unido após os anos iniciais de ajuste:


O começo não foi fácil. Ela teve de cortar custos. Inclusive, como o governo Bolsonaro, na educação superior. Isso significou menos bolsas de estudo, o que deixou a esquerda e os professores universitários muito irritados, jurando que o governo iria fracassar.

O equivalente à nossa reforma da previdência foram os cortes de Thatcher com gastos sociais, inclusive na construção de moradias populares.

Após um ano de governo, a taxa de aprovação de Thatcher era a menor já registrada por um primeiro-ministro: 23%.

Talvez você tenha ouvido falar em algo parecido:

Fonte: Uol

Mas Thatcher seguiu firme e, após ajustar as contas do país, começou a privatizar tudo que podia.

Você está vendo a lista de empresas privatizadas por ela à época, só pra citar alguns dos casos mais emblemáticos.

Entre elas, estão a British Airports Authority, a Infraero deles…

A Britoil, uma importante companhia de petróleo…

A British Telecom, a British Airways, British Gas, British Steel...

Talvez você também tenha ouvido falar em algo parecido...

Fonte: Uol

Depois de tudo isso, o que aconteceu no Reino Unido?

Um brutal ciclo de crescimento da economia, que agora estava finalmente livre das amarras do Estado - impostos, burocracia, sindicatos etc.

Em 1988, o PIB do Reino Unido cresceu 5,8% --o maior valor nos últimos 40 anos. Muitos britânicos enriqueceram, o que fez a desigualdade aumentar.

Tá bom, mas a Inglaterra nunca foi realmente um país socialista ou bagunçada como o Brasil, você pode dizer.

Essas coisas aconteceram na Europa, em um país que já era de primeiro mundo.

Tudo bem, vamos então falar da China.

Talvez você tenha ouvido falar de Deng Xiaoping, que liderou a China entre 1978 até 1992.

Xiaoping é conhecido como o “arquiteto da China Moderna”. Ele abriu o até então miserável país comunista para o mundo, com o chamado “socialismo de mercado”.

Os espaços de agricultura deixaram de ser coletivos. Antes a produção era distribuída de forma igualitária - e obviamente a produção era um fracasso, porque o esforço não valia a pena.

Foi incentivado o empreendedorismo. Até escolas, hospitais e serviços de ônibus passaram a ser operados pelo setor privado.

O país se abriu ao investimento estrangeiro e deu segurança para os investidores de que seu patrimônio seria respeitado.

Estatais foram privatizadas. O controle de preços pelo governo foi relaxado.

Agora, veja o resultado dessa política de transição para a China, em comparação a o que aconteceu na economia brasileira no mesmo período:



Ok, mas a China fica muito longe, é muito diferente do Brasil.

Então veja o Chile após Pinochet.

Pinochet foi um ditador sanguinário, não há dúvida. Mas ele foi aconselhado pelo economista liberal americano Milton Friedman, da Universidade de Chicago, que colocou a coisa nestes termos:

“O milagre não foi as reformas terem funcionado tão bem, porque Adam Smith já teria sabido disso. O real milagre é que uma junta militar estava disposta a fazê-los.”

Privatizações foram feitas em um nível jamais visto em outro país, mesmo na Inglaterra de Thatcher.

A previdência social foi transformada em previdência privada. O sistema de saúde foi privatizado. O ensino foi privatizado.

Os primeiros dois anos foram de dificuldades econômicas. Assim como ocorre no Brasil agora, a saída do financiamento público não é imediatamente compensado pelo financiamento privado.

Há um delay no crowding in, termo que os economistas usam para essa substituição. Mas é preciso fazer isso, porque o investimento público é de menor qualidade, repleto de ineficiências e corrupção.

O bezerro costuma chorar ao ser desmamado.

Veja o resultado. Eis o que acontece a partir de 1974, quando Pinochet assume, com o PIB per capita do Chile, em comparação com Brasil, Argentina e Venezuela:

Hoje, o Chile é não só o país de maior renda por habitante da América do Sul, como o mais seguro.

Exemplos muito parecidos de choques liberais aconteceram também nos Estados Unidos de Ronald Reagan (de 1981 a 1989), na Índia (a partir de 1991) e, mais pra trás, na Alemanha de Ludwig Erhard (de 1949 a 1966).

E qual a estratégia declarada de Paulo Guedes?

Fazer "o que Margaret Thatcher fez no Reino Unido, o que os Chicago Boys fizeram no Chile, o que Erhard fez na Alemanha".

Você pode falar o que quiser do governo Bolsonaro.

Eu mesmo tenho as minhas ressalvas ao presidente, especialmente na forma de se expressar, no radicalismo de algumas opiniões e na condução das suas declarações, especialmente nas mídias sociais.

Não posso concordar com isso.

De toda forma, em termos práticos, o que vale é a caneta. O que está sendo feito - assinado. E minha análise, aqui, é estritamente econômica.

A equipe econômica de Bolsonaro é excelente e tem feito, até então, um ótimo trabalho.

Fonte: Exame

Ainda tem muito o que fazer?

Obviamente.

Mas até então, o foco nas reformas estruturantes, na política de abertura e privatizações, o trabalho no controle da inflação, na política monetária… têm, sim, apresentado resultados práticos e positivos…

Que nos levam à terceira grande constatação:

A TERCEIRA GRANDE CONSTATAÇÃO:
Todos nós, que estamos à frente desse movimento e tivermos aplicado parte do nosso patrimônio em ativos de risco no Brasil, VAMOS FICAR RICOS NOS PRÓXIMOS ANOS.

Eu acabei de te mostrar todos os pontos de mudança da economia brasileira e o que aconteceu países que passaram por transição bastante equivalente.

Mas tem uma coisa que eu não te contei.


Veja na tela a trajetória do índice de Gini britânico, como ele sobe bem no período de Thatcher.

Isso é positivo? Não.

Esse índice vai de zero a um - se fosse zero, haveria igualdade total, ou seja, salários iguais para todo mundo; se fosse um, haveria desigualdade total, ou seja, uma pessoa ficaria com toda a renda do país.

Sim, o índice de Gini subiu. O primeiro reflexo da transição foi um aumento da desigualdade.

Mas isso é uma ótica míope.

Eu explico.

O famoso investidor Richard Branson, por exemplo, é um filho dos anos Thatcher. Ele viu seu patrimônio ir de 5 milhões de libras em 1979 para mais de um bilhão no começo dos anos 90.

Muitos pequenos investidores também viram seu patrimônio se multiplicar. Havia muitas oportunidades na mesa em meio à transição.

Em 1984 foi criado o FTSE 100, principal índice de ações britânico, ou seja, o índice que acompanha as maiores ações da Bolsa de Londres.

Naquele ano, um poupador inglês que tivesse comprado uma ação da Unilever por apenas 99 libras hoje teria mais de 13.000 libras, levando em conta os dividendos, por exemplo.

Se o nosso amigo britânico tivesse sido um pouco mais ousado e colocado 76 mil libras, o que não era pouco mas também não era nenhuma fortuna, hoje teria nada menos do que 10 milhões de libras, ou mais de 50 milhões de reais.

Mas não foi só Unilever, longe disso. Ele também teria conseguido resultados muito expressivos com empresas como a Shell, a mineradora Rio Tinto ou a farmacêutica GlaxoSmithKline. Havia muitas opções.

A mais rentável, aliás, foi a BAT, de cigarros. O sujeito das 76 mil libras teria hoje 55 milhões de libras, ou mais de 250 milhões de reais.

O que aconteceu foi uma tendência de alta generalizada, com a explosão de oportunidades pontuais de investimento, especialmente na Bolsa e em ativos reais.

O resultado disso é que, quando Thatcher estava se despedindo do cargo, em 1990, e foi falar ao parlamento britânico pela última vezes, o deputado socialista Simon Hughes a questionou:

“Não há dúvida de que a primeira-ministra, de muitas formas, atingiu sucesso substancial na economia. Nos seus 11 anos no cargo, porém, a lacuna entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres aumentou muito. Certamente a desigualdade não é algo de que ela se orgulhe”, disse ele.

Mas a resposta dela naquela ocasião foi bastante enfática.

“Pessoas de todas as faixas de renda estão melhor do que em 1979. O que o cavalheiro está dizendo é que ele preferiria que os pobres fossem mais pobres, desde que os ricos fossem menos ricos. Essa é o modo socialista de ver o mundo. A extraordinária transformação do setor privado criou riqueza que permite serviços públicos muito melhores.”

Movimento bastante semelhante está ocorrendo agora mesmo, no Brasil.

O brasileiro não terá muitas outras alternativas senão assumir mais risco em suas aplicações. Do contrário, ele assistirá o juro negativo gradativamente corroer o seu patrimônio.

Além disso, a onda de privatizações, a valorização do capital produtivo e dos ativos reais (em detrimento aos financeiros) e o maior protagonismo do setor privado na composição do PIB, fatalmente catalisarão uma verdadeira explosão em alguns ativos específicos - deixando muita gente rica; aqueles que conseguirem se posicionar antes.

Isso já começou a acontecer, debaixo do seu nariz…

O milhão de pessoas na Bolsa, no Tesouro, a valorização do nosso mercado desde a crise de 2014…

... com o Ibovespa mais do que dobrando de valor desde O Fim do Brasil…

Fonte: Bloomberg


Deixa eu te mostrar como algumas pessoas já estão ganhando muito dinheiro com este movimento...

Veja abaixo alguns dos ganhos que meus leitores pegaram mais recentemente.

Oportunidades que você poderá aproveitar daqui pra frente:

388% NA MINHA CARTEIRA DE AÇÕES

Fonte: Elaboração própria

Desde setembro de 2015, quando eu comecei a indicar ações ao público de pessoas comuns, não houve carteira que tenha entregado maiores lucros que esta no Brasil.

Acumulam-se +388% de lucros na minha carteira de ações, de setembro de 2015 até essa semana.

O mesmo que multiplicar o seu capital investido por 4,9 vezes. Quase quintuplicou!

Isso num período em que a Poupança entregou 28% e o Ibovespa 121%.

Isso claro, pra quem seguiu todas as indicações à risca.

Indicações publicadas e disponíveis pra quem quiser conferir.

Claro que não há garantia nenhuma de que isso vai se repetir no futuro.

Também devo dizer que dei sorte em alguns racionais de investimento.

Mas aconteceu.

E ninguém vai poder tirar o lucro de quem acreditou e fez.

+ 118% COM DÓLAR


+ 612% COM UMA OPÇÃO


+ 1.000% COM UMA OPÇÃO


+17% COM OURO  (só em 2019)

Fonte: Bloomberg

+27% COM UM TÍTULO PÚBLICO (só em 2019)

Fonte: Bloomberg

Veja… A gente não está vindo de anos prósperos.

E o movimento de transição do modelo econômico brasileiro recém começou.

Você mesmo deve conhecer alguém que diminuiu o padrão de vida nos últimos anos…

Mas para algumas pessoas a realidade é outra.

Para você ter ideia, desde O Fim do Brasil, a minha série pessoal de ideias de investimento acumula um histórico de multiplicação de 8,02 VEZES o dinheiro investido!

É isso mesmo que você ouviu.

Quem resolveu tomar as rédeas da sua vida financeira para si e investir de forma inteligente já teve a oportunidade de multiplicar o seu patrimônio por 8,02 VEZES nos últimos 4 anos.

Esse resultado e simplesmente sem paralelo no Brasil.

Modéstia à parte, mas nenhum gerente de banco, assessor de corretora, gestor, youtuber ou especialista algum entregou mais que isso.

NENHUM.

E eu vou te falar uma coisa que talvez você não percebeu…

A QUARTA GRANDE CONSTATAÇÃO:

Por que não aconteceu a grande porrada na Bolsa até agora? Os mercados não variam com base em expectativas?

Até agora, faltou um elemento importante na equação:
o crescimento.


E é justamente por isso que você precisa correr.



Fonte: InfoMoney

O último elemento que falta nessa equação virá no quarto trimestre deste ano.

Mais do que isso, pela primeira vez nos últimos seis anos teremos um crescimento anualizado de 2%.

Isso não acontecia no Brasil desde 2013, desde antes da última crise da Dilma.

Por que esse crescimento está demorando?

Novamente: estamos passando por uma tripla transição, uma mudança de modelo.

O Estado está reduzindo a sua participação, o que naturalmente, quando você reduz o peso daquele que era o principal provedor para o PIB, em primeiro momento você sente o peso dessa redução.

O setor privado está assumindo esse protagonismo, mas naturalmente, precisa de tempo para assumir o espaço aberto e - assim - refletir nos dados agregados a sua maior eficiência, de uma estrutura meritocrática, que enfrenta competição e que gera os seus próprios incentivos.

Em resposta à crise de 2008, o Governo brasileiro abandonou o clássico tripé macroeconômico e adotou a chamada "nova matriz econômica". Entre as medidas mais emblemáticas daquela política econômica, podemos citar:

– O aumento dos gastos públicos;

– Uma maior intervenção do Estado na Economia;

– A leniência no combate à inflação;

– O crescimento da participação do BNDES, com estímulo à criação e ao fortalecimento das chamadas gigantes nacionais, companhias que receberam uma dose cavalar de recursos públicos (e hoje, em sua maioria, estão envolvidas em escândalos de corrupção);

– Controle de preços;

– Atuações pesadas e frequentes no mercado de câmbio;

– Novo marco regulatório do setor petróleo e publicação da MP 579 (aquela do setor elétrico;

– Criatividade na contabilidade nacional; que acabou, inclusive, sendo o estopim para o impeachment da presidente Dilma;

– Concessões mal feitas, fixando-se simultaneamente taxa de retorno e qualidade – o que, é óbvio, envolve uma bivalência inatingível.

Essa combinação de fatores nos levou à recessão e a déficits recordes nas contas públicas nacionais, que atingiram um nível completamente insustentável.

Fonte: G1; Globo

Agora, estamos na transição deste modelo.

Cinco anos depois, chegamos ao real desfecho de O Fim do Brasil.

O que você vai assistir nos próximos meses é algo totalmente inédito.

Algo que você nunca viu e nunca viveu na economia brasileira desde a estabilização.

A Bolsa brasileira acabou de atingir o seu recorde histórico.

A taxa de juros está em sua mínima histórica - e vai cair mais.

As aplicações conservadoras passarão a ter rentabilidade negativa em termos reais.

As reformas, as privatizações, o descolamento entre setor público e privado…

Culminando, agora, no elemento faltante: a volta do crescimento.

Eu repito: quem estiver posicionado, em ativos de risco, vai ficar rico no Brasil.

A pergunta é: o que acontece a partir de agora?

O que você pode fazer para garantir a reserva de emergência da sua família em um cenário de juro negativo no Brasil? 

E ainda ganhar uma verdadeira fortuna antecipando este movimento da economia?

Bom, há uma série de passos financeiros simples e rentáveis que eu acredito que você possa e deva adotar, imediatamente.

Cada um dos passos aqui sugeridos são possíveis e simples de implementar – ao menos por enquanto. Uma grande demora para colocá-los em prática, porém, vai torná-los mais caros, difíceis e até mesmo impossíveis de se concretizar.

Caso você adote esses movimentos agora, não somente estará preparado para lidar com um cenário de juros negativos no Brasil, como, no meu entendimento, também poderá fazer muito mais dinheiro à frente.


PASSO #1: VOCÊ TERÁ DE MUDAR A ALOCAÇÃO DO SEU DINHEIRO. TROCAR AO MENOS PARTE DA SUA RESERVA DE EMERGÊNCIA E AS SUAS APLICAÇÕES MAIS CONSERVADORAS.

Quero que você divida o seu dinheiro da forma como vou mostrar. A diversificação é o melhor instrumento pra redução de riscos.

Muita gente me pergunta quanto de ações tem que ter, quanto de renda fixa, se vale a pena ter imóveis...

Como você vai dividir o seu bolo, a sua grana, esse é o grande segredo pra você não correr riscos desnecessários.

Eu vou te contar pessoalmente em uma MasterClass especial sobre isso.

Será um prazer dar-lhe acesso a esse conteúdo, que eu considero fundamental.

Além disso, eu gostaria de te enviar informações muito relevantes sobre…

PASSO #2: A SUA NOVA RESERVA DE EMERGÊNCIA: COMO MANTER UM COLCHÃO DE LIQUIDEZ EM UM MUNDO DE JUROS NEGATIVOS

Ganhos acima da inflação correndo mínimo de riscos possível. É isso que interessa ao trabalhador, ao pai de família, à mãe de família e ao investidor. E é com esse tipo de recomendação de investimento que eu estou comprometido.

Você pode ter retornos reais positivos (acima da inflação) de forma segura em um Brasil de juro real negativo. Eu estou afirmando isso.

Mas como?

Através de investimentos em renda fixa, câmbio e, sim, também em ações. Há boas aplicações nesse escopo. E há ótimas aplicações nesse escopo.

Eu também quero (e vou!) te dar acesso a esse material valioso sobre isso. Vou mostrar exatamente como num instante.

Antes, me deixa falar sobre o terceiro passo a ser seguido agora:

PASSO #3: O ATIVO DE RENDA FIXA COM UMA CAPACIDADE DE MULTIPLICAÇÃO DE CAPITAL QUE VOCÊ TALVEZ NÃO FAÇA IDEIA - E QUE PODE DEIXAR VOCÊ VERDADEIRAMENTE RICO NOS PRÓXIMOS ANOS.

Como você já viu, em um cenário de juros negativos você vai precisar se mexer. E você vai poder se mexer mesmo dentro da renda fixa.

Você sabia que o ativo com maior valorização esse ano não a Bolsa? Mesmo a Bolsa estando em recorde histórico?

O ativo que sobe +50% ao ano é um ativo de renda fixa - e um ativo de renda fixa soberana do governo.

Eu quero te dar acesso a ativos de renda fixa que podem fazer o seu capital se multiplicar por 2X em pouco tempo. É possível fazer isso.

E eu sei exatamente como. Eu quero te dar um material que vai te mostrar isso. É pra mudar de patamar mesmo dentro da renda fixa.

Especificamente, uma oportunidade muito particular que eu gostaria de compartilhar com você agora.

Acredito que, hoje, se trata da oportunidade com maior potencial de valorização dentro da renda fixa, sem que você precise correr o risco do mercado de ações. E ela tá em ponto de ebulição.

Eu gravei um vídeo especial, em que revelo pessoalmente qual é essa oportunidade e o passo a passo pra você se posicionar nela.

Finalmente, chegamos ao último passo. Depois disso, falarei exatamente como ter acesso a esse conteúdo indispensável àqueles que querem ganhar dinheiro de verdade no novo cenário para aplicações no Brasil…


PASSO#4: VOCÊ VAI PRECISAR TOMAR UM POUCO DE RISCO SE EFETIVAMENTE QUISER GANHAR DINHEIRO NOS PRÓXIMOS ANOS - E AQUI EU FALO DE MULTIPLICAÇÃO DO CAPITAL.

Claro, tudo isso feito com inteligência e responsabilidade - esse é o nosso compromisso aqui.

Aqui a gente chega à parte apimentada dessa história. Onde a gente vai correr um pouco mais de risco, em busca de uma verdadeira multiplicação. Pra tentar multiplicar por 3x, por 5x, quem sabe até por 10x.

Foi o que a gente fez nos últimos 4 anos. A gente multiplicou por quase 5x.

E é essa carteira que eu quero dar a chance de você acessar hoje. É a melhor carteira de investimento em ações do Brasil.

E é nela que eu quero parte do seu dinheiro aplicado. E é também nela que eu deposito a maior confiança pra você ter ganho de capital neste ciclo.

As ações vão ter pra mim o maior ganho dentre todos os mercados nos próximos anos. Mas aqui a gente quer estar não na média das ações, mas naquelas que a gente acredita que são as ações de maior potencial.

Aquelas que vão puxar a média pra cima.

A gente fez um estudo aqui e chegou em 10 ações - aquelas que a gente considerou serem as que reúnem o maior potencial de lucro possível, dentro de riscos comedidos, moderados e bem medidos.

Essa carteira de ações está hoje disponível pra você.

Então, como você pode começar agora e de forma prática a adotar cada um desses passos?

Veja, a minha empresa faz pesquisa econômica e financeira há 10 anos.

Nós temos uma equipe de mais de 300 pessoas, estamos situados no prédio mais caro da avenida Faria Lima, o principal centro financeiro da América Latina, e falamos diariamente com mais de 360 mil assinantes do nosso conteúdo - o que representa mais de um terço do total de pessoas cadastradas na Bolsa brasileira.

Ou seja, isso aqui não é uma biboca, um youtuber ou um blogueiro de finanças.

Nosso principal objetivo é encontrar investimentos seguros e rentáveis. Ideias que você provavelmente não vai ouvir de mais ninguém.

Desde que começamos nesse negócio, ajudamos cidadãos brasileiros, pessoas-comuns e investidores a se proteger e a ganhar bastante dinheiro.

Mas, em contrapartida, eu preciso te confessar: neste exato momento, estou verdadeiramente preocupado com nossos leitores e com muitos cidadãos brasileiros, trabalhadores honestos, que terão PREJUÍZO, com boa parte do seu dinheiro aplicado exposto a juros reais negativos.

É por isso que escrevi esta carta. E é por isso que eu gostaria de enviar-lhe todos os detalhes sobre exatamente como as coisas vão se dar, cada passo exato para você fazer para proteger as suas reservas e ganhar muito dinheiro com as oportunidades que serão abertas.

Você pode ficar parado vendo tudo isso acontecer, assistindo o seu patrimônio diminuir. Ou pode tomar as rédeas para si, protegendo ativamente seu destino financeiro.

Por favor, ao menos passe os olhos no trabalho sério que eu e a minha equipe desenvolvemos. Tenho convicção de que você terá toda a informação necessária à sua disposição.

O mais interessante é que você pode olhar minha pesquisa e receber tudo que foi mencionado aqui, sem nenhum tipo de risco ou de obrigação.

Simplesmente deixe-me saber se você gostaria de experimentar a assinatura de meus relatórios quinzenais, através da série chamada Palavra do Estrategista. Em caso positivo, você terá acesso imediato a:

  1. A minha Publicação de Acompanhamento - de quinze em quinze dias eu te envio uma publicação, esse será um ponto de contato nosso, em que vou te apresentar novas ideias, trazer temas relevantes pra construção do seu patrimônio e te dar updates dos ativos já indicados.
  1. Você também se tornará um membro oficial do meu canal exclusivo no Telegram - esse é outro ponto de contato nosso, porém mais íntimo. Eu vou te enviar um áudio todo dia pela manhã te orientando a respeito do seu dinheiro.
  1. E vários outros bônus que eu fiz questão de te dar hoje: tutoriais, e-books, plantões de dúvidas pra você não ficar inseguro, tudo isso é seu hoje.

E quanto vai custar o ingresso a todo esse conteúdo?

Olha, eu preparei algo que realmente pode mudar a sua vida financeira.

Pois bem…a assinatura de um ano da série custa apenas R$ 238,80, podendo ser dividida em 12 parcelas mensais de R$ 19,90.

Mas, neste momento, você pode experimentar a assinatura anual por uma oferta muito especial, basicamente por metade do preço.

O preço promocional é de R$ 118,80 pela assinatura anual, em 12 parcelas mensais de R$ 9,90 apenas. À vista, você ainda tem 10% de desconto sobre esse valor.

Por que tão barato?

Em termos práticos, desenhamos um preço que permita que você simplesmente experimente nosso produto, para ver se ele realmente se adequa à sua pretensão.

Além disso, quero que o conteúdo seja acessível a milhares de pessoas, de modo a potencializar seu poder econômico.

Estou convicto de que, em conjunto, os leitores que acompanharem a série e aplicarem suas ideias protegerão milhares de reais em patrimônio, e ganharão outros milhões. Muito mais do que eu faria sozinho.

É por isso que, através dessa carta, nós estamos oferecendo a assinatura tão barata.

Fique à vontade para ponderar essa oferta, e você verá que essa é a melhor decisão que você pode tomar neste momento. Isso porque, durante os primeiros 7 dias, caso você leia meu material e, por alguma razão, entenda que ele não atende a seu perfil, você será reembolsado em 100% de seu custo comigo.

A partir desse momento, não existe outra opção minimamente inteligente para você que não seja clicar no botão aqui de baixo e ter acesso a todo esse material…

Isso, porque os 7 primeiros dias de acesso a ele são SEM COMPROMISSO.

Como eu realmente quero impactar você, mostrar que isso aqui é uma oportunidade séria e você precisa se mexer…

Você terá 7 dias para ter acesso a todo esse material sem compromisso.

Libere aqui o seu acesso

Em outras palavras, ao concordar com os termos aqui apresentados, você estará apenas aceitando experimentar meu trabalho para ver se gosta.

Eu espero que você considere minha oferta seriamente. Do fundo do coração, tenho convicção de que esta será uma das melhores decisões financeiras que você tomará em toda sua vida.

Para começar, simplesmente clique no link abaixo, que vai levá-lo a uma página segura para revisar os termos e confirmar sua assinatura.

Sua ordem será processada imediatamente, e você terá acesso a todo esse trabalho na mesma hora.

Agora é com você.

Eu sinceramente espero te ver do outro lado.

Você será muito bem tratado - minha única missão é te fazer ganhar dinheiro.

Se por algum motivo você decidir que não quer fazer parte disso, tudo bem. Agradeço sua atenção até aqui.

E espero, de coração, que você não assista a outro vídeo meu, mostrando todas as multiplicações que você teve a chance de embolsar, mas ficou de fora.

Libere aqui o seu acesso

A hora é agora.

Um forte abraço

Informações Importantes:

Os conteúdos da Empiricus visam informar sobre possibilidades de lucro financeiro sugeridas na forma de diferentes estratégias de investimento, eximindo-se a empresa de qualquer responsabilidade sobre eventuais prejuízos do assinante em decorrência da tomada de decisão deste. Embora a Empiricus forneça sugestões pontuais de investimento, fundamentadas pela avaliação criteriosa de especialistas certificados, não se pode antecipar o comportamento dos mercados com exatidão. Padrões, histórico e análise de retornos passados não garantem rentabilidade futura. Todo investimento financeiro, em maior ou menor grau, embute riscos que podem ser mitigados mas não eliminados. A Empiricus alerta para que nunca sejam alocados em renda variável aqueles recursos destinados a despesas imediatas ou de emergência, bem como valores que comprometam o patrimônio do assinante. A empresa não realiza intermediações financeiras, por conseguinte não obtém nenhum tipo de receita advinda de comissões, corretagens ou emolumentos sobre montantes aplicados, delegando ao investidor a exclusiva responsabilidade pela execução de operações junto à respectiva instituição financeira na qual possua conta aberta. Para assegurar a imparcialidade na avaliação dos investimentos, a Empiricus não recebe patrocínios nem veicula publicidade que não a de seus próprios conteúdos. Pessoas que têm dificuldades com limites devem procurar aplicações mais estáveis, como a renda fixa. A título de elevação dos padrões fiduciários e promoção das melhores práticas do mercado, os sócios da Empiricus têm, ou podem vir a ter, posições nos investimentos sugeridos. A empresa zela pelo direito de privacidade dos seus leitores. Quando necessário, seus dados pessoais são alterados com o objetivo de proteger as identidades. No entanto, o conteúdo dos depoimentos apresentados é sempre e garantidamente fidedigno. A presente nota não se sobrepõe à legislação e regulamentação vigentes.