Caro investidor,

Aqui é o Felipe Miranda.

Sempre fui um cara de ações - e nunca escondi isso de ninguém.

Talvez por influência do papai, desde os 14 anos de idade eu via isso dentro de casa.

Minha vocação - e meta de vida – sempre foi aumentar o número de investidores em Bolsa, no Brasil.

De alguma forma, até agora, embora eu ache que a Empiricus esteja engatinhando e que o mercado de ações ainda seja muito pequeno diante do que ele pode ser, cumprimos uma etapa dessa missão.

Hoje já são 1,5 milhão de pessoas na Bolsa Brasileira (B3) e a Empiricus tem 365 mil assinantes, dos quais a maioria é investidor de ações.

Agora, eu me impus um novo desafio pessoal.

De certo modo, esta é a minha deliberação de final de ano.

Quero que todos os assinantes da Empiricus tenham uma diversificação internacional em seus portfólios.

O Brasil é, em todo mundo, talvez o país com a menor exposição global entre todos os países relevantes.

No Chile, por exemplo, 80% do portfólio das famílias está fora – e pelas boas razões.

Diferente da Argentina, que não tem boas opções internas graças a problemas domésticos.

Como tem boa poupança e baixas taxas de juros no Chile, eles entenderam a necessidade de diversificar, investindo fora.

Muita gente tenta explicar a baixa alocação dos brasileiros no exterior como uma forma de paixão dos brasileiros pelo nosso país, uma espécie de nacionalismo ou até um excesso de home bias (o famoso viés de se investir localmente).

De fato, isso existe em qualquer lugar do mundo, sendo mais marcante no Brasil, em termos práticos.

Mas, ao meu ver, não é isso que acontecia.

A verdade é que o juro doméstico brasileiro sempre foi alto, então era muito difícil você encontrar algo que pagasse tão bem no exterior.

Agora, com a Selic a 4,5% ao ano (quem sabe até indo para 4% até o final de 2019), o custo de oportunidade de você sair do brasil e investir lá fora diminuiu consideravelmente.

Então, pela primeira vez no Brasil, nós podemos investir lá fora de uma forma consistente, com responsabilidade e sem abrir mão de muito rendimento aqui dentro.

Mais do que nunca, é imperioso que a gente tenha uma exposição internacional.

Você precisa diversificar: aqui dentro e lá fora

Como você já deve saber a esta altura, a diversificação é uma das nossas maiores bandeiras.

E a essa diversificação, obviamente, deve-se somar não só uma diversificação em ativos domésticos.

Falo da necessidade da diversificação também em ativos globais.

Sim, defendemos que você mantenha um portfólio balanceado entre ações, renda fixa, fundos imobiliários, ouro e alguma moeda.

Ao mesmo tempo, é intuitivo também imaginar que há outras boas oportunidades de investimento que não estão só no Brasil.

Aliás, é quase presunçoso acharmos que as boas oportunidades estão só aqui.

Por que devemos nos restringir ao nosso próprio País?

Se você fizer pegar o desempenho das Bolsas internacionais, ele e muito mais consistente ao longo do tempo do que a própria Bolsa brasileira.

Não faz sentido algum, por exemplo, você não estar exposto à Bolsa norte-americana, sistematicamente ganhadora de dinheiro ao longo do tempo.

Aqui eu proponho aquela que considero a forma mais simples e efetiva de montar uma exposição global.

Aquela que é a minha proposta para você mudar de patamar financeiro em 2020.

Assim, nós damos mais um passo em linha com nosso propósito, a nossa vocação: que é de estreitar a distância entre o investidor institucional e o investidor pessoa física no Brasil.

É mais um passo em direção a real democratização dos investimentos.

Mais um passo para dar à pessoa física os mesmos perfis de portfólio dos investidores profissionais e multimilionários - estes já muito acostumados com a ideia de se investir lá fora.

Deixe-me explicar de qual oportunidade estou falando.

Money Rider Hedge Fund e Money Rider Hedge Fund Light: invista em uma carteira internacional completa, de alto nível, em um clique

A Vitreo, nossa gestora parceira, acaba de criar dois fundos para que você possa diversificar seus investimentos em ativos no exterior.

O Money Rider Hedge Fund e o Money Rider Hedge Fund Light.

A carteira contém Ações, ETFs, REITs, commodities, moedas e opções, buscando uma alocação diversificada entre classes de ativos e geografias.

Por questões regulatórias (investe 100% no exterior), o Money Rider Hedge Fund é um fundo destinado exclusivamente a investidores qualificados – que têm um valor superior a R$1 milhão em aplicações financeiras -  ou para aqueles que possuem certificações que o qualificam como tal (certificações aprovadas pela CVM como CEA, CGA, CFP, entre outros).  A partir de R$5.000, você consegue acessá-lo.  
 
Para permitir que mais pessoas tivessem acesso à carteira original, a Vitreo criou o Money Rider Hedge Fund Light, para público geral. O fundo segue as normas de CVM e tem 80% em Renda Fixa (em um fundo taxa zero) e 20% no Vitreo Money Rider Hedge Fund. 

O Vitreo Money Rider Hedge Fund Light também pode ser acessado a partir de R$5.000.  

Como chegamos até aqui?

A carteira teórica que embasa esse fundo é originalmente composta por ideias  do João Piccioni e o Enzo Pacheco, à frente da série Money Rider.

João é formado em Engenharia Mecânica na FEI. Administração na FGV e Economia na USP. Trabalhou por 8 anos na Petra Asset como Gestor de Fundo de Ações.

Além disso, trabalhou por 2 anos na Solis Investimentos como Gestor de Recursos. Tem mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro.

E, em 2017 obteve o prestigiado CQF, um certificado em finanças quantitativas, em Londres.

Enzo Pacheco é Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduado em Operador de Mercado Financeiro pela FIA

Atualmente está estudando para o Level 3 do CFA, uma das principais certificações do mercado financeiro

Começou sua carreira profissional em 2013 na consultoria EY, trabalhando na área de Transações Corporativas.

Há dois anos, dedica-se exclusivamente a analisar o mercado internacional na série MoneyRider.

Se a Empiricus tivesse um hedge fund internacional, ele seguiria exatamente as indicações dessa carteira.

O intuito da dessa carteira é de que o próprio investidor pudesse seguir essas sugestões e montar o seu hedge fund lá fora, tendo, assim, uma forma de diversificar sua carteira no exterior.

Poderia até parecer pretensioso, mas a verdade é que, ao menos por enquanto, tem funcionado bastante bem.

O book de Ações da carteira sugerida, por exemplo, rende mais de 43% no ano, bem acima do retorno obtido pelo S&P 500 - índice composto pelas 500 maiores empresas americanas.

A carteira teórica agora ganha vida com uma gestão profissional, em forma de fundo. Agora, a conversa é outra.

Ela foi transformada em produto.

Totalmente novo. Toda a execução e a materialização dessa ideia passaram por um processo diligente de muito estudo e negociação da Vitreo, nossa gestora parceira.

De forma bastante prática, vai funcionar assim: a série Money Rider, enquanto assinatura da Empiricus, continuará existindo rigorosamente da mesma forma de sempre. Nada – absolutamente nada – muda em relação a isso.

Em paralelo ao que já vinha acontecendo, no entanto, o investidor ganha uma alternativa: ele poderá acessá-la diretamente através de um fundo da Vitreo.

Explico melhor a dinâmica. João e equipe publicam o portfólio teórico sugerido. A Vitreo, enquanto gestora, faz sua própria diligência e, se validar as indicações, o que funciona como uma segunda chancela para servir ao investidor, passa a perseguir essa carteira por meio do fundo.

Ou seja, além das melhores ideias da Empiricus, agora o investidor ganha um segundo selo; no caso, da Vitreo, e pode acessar esse portfólio duplamente validado num único fundo, de forma simples, rápida e fácil. Dessa maneira, não precisa mais se preocupar com custos operacionais excessivos, rebalanceamento a cada movimentação proposta, questões tributárias a cada venda de ativo, etc. O fundo faz tudo isso pra você.

O resultado foi um veículo impecável, do qual tenho muito orgulho. Falo isso de coração aberto, da forma mais transparente possível e quero ser cobrado por cada palavra aqui escrita.

E quanto você precisa investir pra seguir o Vitreo Money Rider Hedge Fund FIM IE?

A partir de 5 mil reais, você consegue acessar o Money Rider Hedge Fund e o Money Rider Hedge Fund Light.

Isso apresenta uma grande vantagem. Você será capaz de ter exposição internacional sem precisar de muito dinheiro, com um clique. E sem ter que pagar um real à Empiricus por isso.

Por questões regulatórias, este é um fundo destinado exclusivamente a investidores qualificados – que têm um valor superior a R$1 milhão em aplicações financeiras -  ou para aqueles que possuem certificações que o qualificam como tal (certificações aprovadas pela CVM como CEA, CGA, CFP, entre outros).

Quais são as taxas e impostos?

O Money Rider Hedge Fund FIM IE tem 0,9% ao ano de Taxa de Administração e 10% de taxa de performance sobre que exceder o ICE US Treasury Short Bond Index + 2%.
A cada 1.000 reais investidos, 9 reais são pagos nessa taxa de administração ao ano. Ela remunera a gestora e o administrador, no caso o Santander.

A taxa de performance, por sua vez, cobra 10% sobre o que exceder um determinado benchmark; no caso, o ICE US Treasury Short Bond Index + 2%.

 Comos os % são pensados?
Quanto a carteira tem rendido?

A Carteira Money Rider Hedge Fund entrega, desde seu início em julho de 2018, impressionantes 190,9% do benchmark (ICE US Treasury Short Bond Index + 2%).

Nunca esquecendo que, nesse meio tempo, o dólar se valorizou cerca de 6% em relação a nossa moeda, o que melhoraria ainda mais o seu resultado em reais.

Pra quem é indicado?

O Money Rider Hedge Fund tem um perfil entre o moderado e o arrojado. É fundamental o investidor estar ciente disso. Haverá momentos de volatilidade e de oscilação no curto prazo. Nessas situações, os mercados ganham contornos bastante randômicos e é absolutamente impossível afirmar o que vai acontecer em janelas temporais comprimidas. O problema da renda variável é que ela varia. Por favor, não perca isso de vista.

Se você tem um perfil muito conservador, talvez ela não seja pra você. Ou, então, talvez ela possa receber apenas um pequeno percentual de seu patrimônio. Afinal, até os mais conservadores podem destinar uma pequena cifra, mesmo que mínima, para ativos de mais risco e busca de lucros maiores.

É fundamental o investidor estar ciente do perfil dessa carteira e, mais importante, do seu próprio perfil. Haverá momentos de volatilidade e de oscilação no curto prazo.

Já o Money Rider Hedge Fund Light, por ter 80% de sua composição em Renda Fixa, apresenta uma parcela maior de segurança. Entretanto, vale lembrar que os 20% que ficarão alocados no Money Rider Hedge Fund estão suscetíveis às variações típicas da renda variável. 

E como essa carteira vai ganhar vida?

Como você sabe, a Empiricus apenas publica ideias de investimento para que você possa aplicar da melhor forma possível seu dinheiro.

Para levar o benefício do fundo até você, precisávamos encontrar uma gestora com a mesma mentalidade e o mesmo propósito nossos.

É aí que entra a Vitreo. A Vitreo se comprometeu a entregar tudo.

Independentemente da nossa relação comercial, que explico melhor mais adiante, esse texto reflete a minha opinião verdadeira.

Formada por uma equipe de grandes nomes do mercado, a Vitreo vem trazer a você os produtos que raramente abrem suas portas para o varejo.

Com investimentos na mais alta tecnologia e preocupação total com a segurança de dados, a Vitreo foi minuciosamente desenhada para proporcionar a melhor experiência ao investidor.

Em resumo, o Money Rider Hedge Fund, gerido pela Vitreo, é a execução da carteira sugerida, na prática, sem conflito de interesse e numa cobrança justa e transparente para o investidor. Tudo isso ficará claro mais à frente.

Em um ÚNICO investimento, você será capaz de investir em tudo o que você precisa de uma vez.

Para viabilizar a parceria, a Vitreo fechou um contrato publicitário com a Empiricus, que não envolve nenhum custo adicional para você e que garante a manutenção da independência na seleção de ativos.

Qual a relação exata da Empiricus com a Vitreo?

A Empiricus assinou um contrato de publicidade com a Vitreo.

Não há nenhuma relação comercial além disso, nem qualquer vínculo societário. Cedemos um espaço em nossos publicações e newsletters pela primeira vez em nossa história. Só e tudo isso.

E por que aceitamos esse acordo?

• Porque essa é a solução que reúne as minhas melhores ideias de investimento internacionais para diversificação de seu portfolio

• Porque os valores éticos e morais da Vitreo são rigorosamente os mesmos da Empiricus; e

• Porque, nos moldes adotados, o contrato de patrocínio mantém a Empiricus 100% independente, sem nenhum conflito de interesse e totalmente focada em oferecer a seus assinantes as melhores alternativas possíveis para seu dinheiro.


Elas ficarão mais claras abaixo.

Com a transparência de sempre: sim, ganharemos dinheiro com o contrato de publicidade.

Gostamos disso, mas passa longe de ser nossa principal motivação. Dado que a independência continua 100% preservada, não há conflito de interesses e é o melhor investimento possível para nossos assinantes, seguindo as indicações já devidamente escolhidas pela minha equipe e facilitando o acesso até elas, não encontramos motivos para descartar o contrato de publicidade.

Como uma publicadora de ideias de investimentos inserida no mercado editorial como qualquer outra empresa de comunicação, a Empiricus poderia ganhar dinheiro vendendo assinaturas, como sempre fez, e espaço publicitário.

É assim que fazem todas as empresas de comunicação e do mercado editorial em geral. Folha, Valor, O Globo, Abril, Estadão, Wall Street Journal, New York Times, Financial Times, Washington Post e companhia trabalham exatamente assim.

Fomos várias e várias vezes procurados por anunciantes das mais variadas naturezas para a compra de espaço publicitário na Empiricus.

Negamos todas até hoje. Algumas sequer ouvimos.

Adotamos até agora essa postura por uma simples razão: queríamos manter total independência editorial, focando nossas opiniões 100% nos interesses de nossos assinantes e não precisando pedir a benção de nenhum patrocinador. Não combina com a gente.

Nosso único patrão sempre foi – e continuará sendo – o assinante da Empiricus.

Isso é a garantia de que levaremos ao investidor sempre o melhor. E é também a maior vantagem competitiva da Empiricus.

E por que agora é diferente? Por que aceitamos o patrocínio da Vitreo?

Respondendo à pergunta: porque invertemos a ordem dos fatores. E neste caso, isso altera por completo o produto.

Independentemente do que viesse a ser oferecido, a Empiricus precisaria continuar 100% sem conflito de interesses, focada apenas em oferecer o melhor conteúdo a seus assinantes. Não haveria espaço para negociação aqui. Nenhuma taxa escondida, nenhuma remuneração diferente a partir desta ou daquela recomendação.

Se eu — ou qualquer outro especialista da Casa — indicasse esse ou aquele fundo, isso não poderia implicar qualquer mudança financeira para Empiricus.

Não poderíamos ganhar rebates, corretagens, taxas de administração e performance.

A essência da empresa precisaria estar preservada.

E foi exatamente assim que aconteceu, como vou te explicar abaixo.

Por que a Empiricus continua 100% independente?

Pense comigo: onde poderíamos perder a independência? Ou, onde estaria o conflito de interesses a partir de nossas indicações?

Isso aconteceria se uma sugestão gerasse para a Empresa mais dinheiro do que outra. Assim, estaríamos motivados a indicar com mais frequência e intensidade justamente os ativos ou fundos que nos gerassem mais receita. Seria o fim da boa qualidade das opiniões, a morte da isenção.

É exatamente o que acontece na indústria financeira tradicional. Aliás, foi esse conflito de interesses que motivou o nascimento da Empiricus.

Criamos a companhia para oferecer ao investidor pessoa física as melhores ideias de investimento, absolutamente sem conflito. Relação única e direta: paga-se por uma boa ideia, recebe-se uma boa ideia.

Nas corretoras e nos bancos, se o gerente ou o agente autônomo oferece um determinado fundo, você nunca sabe ele se está fazendo porque realmente acredita se tratar da melhor alternativa para o cliente, ou se aquele produto implica uma maior remuneração para o próprio gerente/agente autônomo, por meio de taxas e rebates.

Independência da Vitreo

A parceria também garante a independência da Vitreo na gestão do fundo, da mesma forma como garante a independência da Empiricus em suas publicações.

Ainda que a estratégia do fundo seja perseguir a carteira ideal sugerida por mim, a equipe da Vitreo permanece realizando todas as diligências necessárias para garantir o equilíbrio na composição da carteira, em busca da melhor rentabilidade.

Vou falar um pouco de quem está do lado de lá.

 Quem está por trás da gestão do Money Rider Hedge Fund?

George Wachsmann (ou o Jojo, como é conhecido) é economista pela USP com mestrado pela Standford University.

Por vários e vários anos, ele esteve à frente de grandes alocadores de fortunas (ele trabalhou por anos na GPS, a maior gestora independente de alto patrimônio do Brasil)

Agora, ele está a frente da gestão da Vitreo.
Tive a sorte de conhecer ele, o Patrick O'Grady (CEO da Vitreo), o Paulo Lemann e toda a turma da Vectis.

Jamais me cansarei de agradecer por isso.

Eles também tinham a missão de levar à pessoa física alternativas de investimento tão boas ou até melhores do que aquelas anteriormente restritas aos profissionais ou multimilionários.

Então, tivemos o casamento perfeito.

Assinamos um contrato de publicidade em que a Empiricus apresentaria a Vitreo a potenciais clientes. A Vitreo, por sua vez, garantiria a execução de ideias geradas na Empiricus da melhor forma possível, necessariamente sem conflito de interesses e preservando a total independência editorial da publicadora.

Você precisa URGENTEMENTE montar uma carteira com exposição internacional.

Então pela primeira vez no Brasil, nós podemos investir lá fora de uma forma consistente, com responsabilidade e geradora de retorno sem abrir mão de muito rendimento aqui dentro.

Mais do que nunca, é imperioso que a gente tenha uma exposição internacional.

A diversificação é uma das nossas maiores bandeiras.

E a essa diversificação, obviamente, deve-se somar não só uma diversificação em ativos domésticos.

Falo da necessidade da diversificação também em ativos globais.

>>>> Quero conhecer o fundo

Um abraço,

Felipe Miranda