Espere… você tem mais 5 minutos?

Em algumas linhas, vamos te propor um último presente especial como forma de gratificação por se tornar membro da série XXX.

Caso queira abrir mão desta oportunidade e ir direto ao conteúdo que acabou de adquirir, basta clicar aqui.

Veja a mensagem que temos para você:

Retornos passados não são garantia de retorno futuro. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor.

À medida que a doença se espalha, o mesmo ocorre com as suas consequências econômicas.

Dadas as cadeias globais de suprimentos amplamente interconectadas, os efeitos econômicos não podem ser limitados às nações afetadas, mas se espalhar globalmente na forma de paralisações de serviços, gargalos de transporte e escassez de produtos.

A economia global não pode ser ligada e desligada como um interruptor de luz. Quando ocorre uma desaceleração da magnitude que estamos testemunhando, pode demorar mais para reiniciar o fluxo de bens e serviços do que para desativá-los.

Infelizmente, o mundo está próximo de uma recessão global, ainda que a pandemia do coronavírus comece a desacelerar.


James Rickards
Advogado, autor de dois best sellers do New York Times e consultor da CIA e de outras 14 agências de inteligência dos EUA

Shutdown

Qual será o impacto da PARALISAÇÃO GERAL no seu emprego, no seu negócio e no seu bolso.

Diferentemente da crise de 2008, que começou no mercado financeiro, por restrições de crédito, e foi escorada em altos índices de endividamento das empresas e das famílias, a crise atual afetará mais diretamente a rotina das pessoas e pode representar uma disrupção mais pontual, com impactos sobre a economia real potencialmente maiores.

A sua rotina e da sua família será alterada, se é que já não foi.

Serviços estão sendo paralisados, há restrição na liberdade de ir e vir das pessoas e os impactos sobre a atividade econômica são imediatos e precisam ser levados a sério.

Decisões estão sendo adiadas ou repensadas…

A sua decisão de comprar o apartamento, de trocar de carro, de fazer um financiamento, de viajar…

Pátios industriais estão sendo fechados.

Fonte: Exame

Fonte: O Estado de S.Paulo

Fonte: Globo

Parques estão fechando as portas. Eventos estão sendo cancelados.

Fonte: Exame

Fonte: CNN

As escolas entraram em recesso, aulas estão suspensas...

Fonte: O Estado de S.Paulo

Fonte: Folha de S.Paulo

Fonte: Exame

Viagens estão sendo canceladas. Fronteiras são fechadas...

Fonte: Reuters


Fonte: Reuters

Fonte: AFP

Fonte: IstoÉ

Fonte: Folha de S.Paulo

Empresas estão mantendo os seus funcionários em casa...

Foto: escritório da Empiricus, na avenida Faria Lima em São Paulo, numa segunda-feira de manhã

Foto: escritório da Empiricus, avenida Faria Lima, São Paulo, numa terça-feira à tarde

Escritório da Fuze, companhia sediada em Boston (EUA)
Foto: Boston Globe

Sede da Amazon, em Seattle (EUA), com ordem de esvaziamento pela pandemia
Fonte: Time

Governos estão cortando juros e emitindo dívida para injetar volumes cavalares de dinheiro nas economias.

Fonte: Folha de S.Paulo

Fonte: Globo

Como se não bastasse, enfrentamos impactos severos de uma guerra de preços que coloca o petróleo em patamares historicamente baixos, tornando empresas do setor deficitárias e até mesmo em situação de insolvência, o que amplia, por si só, o risco de uma crise de crédito.

Portanto, não subestime os impactos potenciais desta crise.

Eles afetarão diretamente a sua rotina. E, caso você não faça nada… o seu bolso.

Bilhões de reais simplesmente evaporaram do nosso mercado em questão de dias.

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, já perdeu mais de 40% do valor desde seu pico mais recente, em janeiro deste ano, o que configura uma das desvalorizações mais rápidas e agudas já vistas na história do mercado brasileiro.

Fonte: Bloomberg

Infelizmente, muita gente ficará pelo caminho nos próximos dias e meses.

Bibliotecas e cinemas estão fechados… Restaurantes esvaziados…

Negócios locais lidam com a perspectiva de uma queda sensível em suas receitas, ao mesmo tempo que seguem tendo de arcar com a sua estrutura de custos fixos.

Fonte: Globo

Fonte: JovemPan

O momento é de seriedade e responsabilidade - e o que você fizer agora irá determinar o impacto desta crise no seu bolso e pode definir a situação financeira da sua família nos próximos meses e anos.

Até onde essa crise pode ir?

Como ela irá afetar a sua rotina e as suas finanças?

Ninguém controla o fluxo de notícias, a aversão ao risco e as expectativas das pessoas.

Olha, podem descobrir uma vacina e amanhã a Bolsa pode começar a subir - pode. Tudo pode.

O problema é que ninguém sabe quando isso vai acontecer.

E vira um problema muito grande quando você baseia a sua tomada de decisão em uma hipótese que, neste momento, trata-se de mera suposição (ou torcida).

Portanto, o que você tem que colocar na sua cabeça agora:

(i) ainda que a pandemia reduza a sua força, nos aproximamos muito de um cenário de recessão global.

(ii) não há como mensurar, ainda, o tamanho do impacto sobre a economia. As grandes paralisações estão apenas começando - e não dá para estimar quando elas vão terminar. 

Naturalmente, um cenário que combina pátios de empresas fechados, eventos cancelados, fronteiras sob controle, perdas generalizadas no mercado e potencial restrição de crédito… é um cenário de inevitável desaceleração.

Mas qual o tamanho de uma grande crise?

Até onde o dólar e as ações podem chegar?

Temos aqui um retrato histórico do tamanho do impacto de uma grande crise.

Uma imagem contendo textoDescrição gerada automaticamente

Como você pode ver, a crise atual recém começou, em tempo, comparativamente a outras grandes crises históricas…

No gráfico você está vendo o tamanho do impacto sobre os mercados de outros episódios como a Grande Depressão de 1929, a crise de 2007, a bolha pontocom de 2000 ou a Segunda-Feira Negra de 1987.

Reforço que não dá pra estimar até onde essa crise pode ir... não temos qualquer visibilidade disso.

Para efeito comparativo, temos de lidar com fatos concretos. E os fatos concretos, até então, nos oferecem sinais pouco agradáveis.

O primeiro dado de impacto sobre atividade economia, no país cuja epidemia talvez esteja em estágio mais maduro, a China, mostra que a economia chinesa, em determinados casos, teve o desempenho mais fraco desde 1990. Ou seja, um comparativo de 30 anos no tempo.

Sobre os mercados, a primeira semana de impactos mais pronunciados e declaração de “pandemia” trouxe 5 circuit breakers para a Bolsa brasileira em intervalo de uma semana.

Para efeito comparativo, na crise de 2008, em sua semana chave, ocasionou três circuit breakers no mercado local.

Portanto, os dados até aqui são contundentes. Por outro lado, essa crise tem uma dinâmica própria. Diferentemente dos episódios anteriores, como grande Depressão, a crise pontocom ou a crise de 2008... ainda que não saibamos o tamanho do impacto posterior sobre a economia, nesta crise, sabemos pelo menos como o gatilho inicial irá terminar: com o controle da pandemia.

Eu acredito sim que vamos passar por essa crise e as coisas voltarão ao normal...

Mas a grande questão é: ninguém sabe quando nem qual será o real tamanho de uma crise cujas grandes paralisações estão apenas começando.

E vira um problema muito grande quando você baseia a sua tomada de decisão em uma hipótese que, neste momento, trata-se de mera suposição (ou torcida).

Portanto, você precisa ter um plano.

E a primeira coisa que você precisa ter em mente e aplicar imediatamente é a seguinte:

REGRA 1:
Não tente acertar o timing da crise - isso é o mais próximo que você pode fazer de cometer suicídio financeiro

Nas crises surgem grandes oportunidades?

Sem dúvida. Isso é um fato histórico.

Mas outra verdade histórica é que as crises costumam deixar muito mais gente pelo meio do caminho (aqueles que perdem muito dinheiro) do que fazem gente rica.

Nesse momento, é preciso muito cuidado.

Alguns (supostos) especialistas de mercado estão recomendando que você que aproveite a crise para ganhar dinheiro, se enchendo de ações (supostamente) baratas.

Trata-se de uma grande irresponsabilidade, que pode representar o suicídio financeiro a algumas pessoas. E eu explico exatamente por quê...

Supor que comprar ações no preço atual (com o Ibovespa na casa de 80 mil pontos) é um movimento inteligente ignora por completo questões elementares como (i) a tolerância a perdas de cada pessoa e (ii) a restrição orçamentária de cada um.

Você compra uma ação agora, ao preço supostamente atrativo de 80 reais… Mas o que te garante que, em algumas semanas, ela não estará valendo 30 reais, ou até menos do que isso?

E quem garante que, diante de uma crise de proporções ainda desconhecidas, você não terá uma necessidade de capital justo quando suas aplicações tiverem perdido metade do valor?

Detalhe: mesmo categorias de aplicação ultraconservadoras, que se colocam como alternativa para reserva de emergência, como títulos do Tesouro Direto, tiveram dias seguidos de negociação paralisada na semana passada, de forma que você teria (ou teve) o acesso ao seu dinheiro bloqueado, ainda que com a promessa de ter liquidez diária nessas aplicações.

Portanto, não subestime os impactos potenciais desta crise. Assuma que nem você - e nem NINGUÉM - sabe até onde isso pode ir ou quando irá acabar.

Isso é tudo o que dá para encher agora, de forma resumida na distribuição de probabilidades dos eventos futuros possíveis, conforme a curva a seguir:

Ou seja, ao lado esquerdo, configura-se o pior cenário possível à frente.

O cenário que levaria a uma retração brutal da atividade econômica, que, por sua vez, contamina as condições de liquidez e solvência de algumas empresas e setores.

Há um custo social e psicológico muito grande, com as pessoas, isoladas e adotando o distanciamento social, sendo tiradas de suas zonas de conforto.

O pânico e a aversão ao risco sobem ainda mais. Cadeias inteiras de suprimento são afetadas.

As medidas de política econômica são pouco efetivas para combater o duplo choque de oferta e demanda agregadas. Vendas compulsórias se instauram no mercado financeiro.

O drawdown (queda do topo ao fundo) dos índices de ações bate 60%, semelhante àquele de 2008.


Por outro lado, também podemos caminhar à direita nessa curva.

A atuação dos bancos centrais consegue conter o pânico e endereçar problemas de iliquidez. Países emitem dívida a juro negativo e salvam o planeta inteiro num grande resgate coordenado, uma espécie de grande plano de estatização.

A sinalização de que “tudo será comprado a qualquer preço pelos Tesouros e bancos centrais” elimina a pressão vendedora e gera otimismo (ainda que alimente um problema a ser endereçado futuramente).

Empresas farmacêuticas desenvolvem vacina e remédio para o coronavírus.

Resgatamos os princípios keynesianos mais elementares e iniciamos um gigantesco pacote fiscal focado em infraestrutura, ao menos endereçando parcialmente o problema da demanda agregada.

Os mercados voltam a subir de forma vertiginosa, o surto é controlado e iniciamos uma clássica recuperação em V.

Em 12 meses, ninguém lembra mais do coronavírus e de seu brevíssimo bear market.

Pode, perfeitamente, acontecer o primeiro cenário, o mais negativo.

Como também pode ser o segundo, o mais positivo.

E, claro, há infinitos eventos igualmente possíveis entre eles, no meio da distribuição.

A grande questão é que absolutamente ninguém sabe o que está no meio desse caminho ou consegue enxergar com grande clareza para qual dos dois lados iremos caminhar.

Aqui, há apenas dois tipos de pessoas: aquelas que não sabem qual dos cenários vai se materializar. E aquelas que não sabem que não sabem.

O segundo grupo é muito mais perigoso.

REGRA 2:
Cuidado com o erro tipo 1. Esse é o erro que você NUNCA pode cometer.

Se você perguntar qual a regra de investimentos número um de Warren Buffett, um dos maiores investidores de todos os tempos - e talvez o mais famoso de todos - ele irá responder: “nunca perder dinheiro”.

E a regra número 2 de Warren Buffett é “não esquecer da regra número 1”.

Cientificamente, você pode cometer dois tipos de erros:

  1. tomar como verdadeiro algo que é falso
  1. tomar como falso algo que é verdadeiro.

A grande questão é que você deve SEMPRE preferir o erro tipo 2.

Tomar como falso algo que é verdadeiro é muito menos grave do que tomar como verdadeiro algo falso, ainda mais no contexto que estamos. Explico:

Comprar uma ação e ver ela caindo 99% é bem mais grave do que deixar de comprar uma ação que sobe 99%.

Na verdade, a todo momento cometemos o erro tipo 2, pois ações sobem todo dia (ou quase todo dia), e tudo bem. Você não pega todas as altas - nunca vai pegar. E você continua aí, sem se machucar. Vida que segue.

Agora, se você cometer o erro tipo 1, nesse caso, você pode quebrar.

Então, muito cuidado com o que você escuta por aí. O momento é de responsabilidade.

Você não sabe o real tamanho dessa crise - e pra você ganhar dinheiro, primeiro você precisa não perder.

Esta deve ser a primeira parte do seu plano.

Para pensar em ganhar dinheiro com as oportunidades abertas pela crise, você precisa se proteger, blindando o seu patrimônio.

Como você fará isso?

Aumentando a sua exposição a ouro, dólar e proteções.

Lembrando da regra número 1, primeiro você precisa garantir que não perderá dinheiro. Mais do que isso, não perderá muito dinheiro.

Estamos batendo nessa tecla há algum tempo…

A melhor lição que você pode tirar em momentos de estresse do mercado é justamente essa: a importância de ter um portfólio balanceado.

Muitas pessoas e empresas irão sofrer bastante e podem quebrar nessa crise.

Com isso, vamos cuidar primeiro para que você se blinde e consiga passar por isso de forma serena, sem se machucar.

REGRA 3:
Pra ganhar dinheiro, primeiro você precisa não perder.

Em cenários de extrema incerteza e sobretudo quando envolve risco de ruína e falência (como é o caso do cenário extremamente negativo apresentado), não se admite aventuras, brincadeiras e postura gananciosa.

O momento requer conservadorismo, proteção, diligência, seriedade e trabalho.

O foco agora é a sobrevivência, proteção patrimonial. Isso vale tanto para investimentos quanto para outras decisões financeiras: viagens, trocas de carro, compra de apartamento, doações relevantes. Isso pode esperar.

Há dias fartos e há dias nefastos. Chegará o momento — talvez não demore, pela própria natureza dessa crise, mais acentuada e, ao mesmo tempo, provavelmente mais célere também — de voltarmos a focar na multiplicação de patrimônio.

Agora, porém, precisamos de responsabilidade e proteção patrimonial.

Essa é uma das grandes crises recentes da história do capitalismo, algo com precedentes somente nas grandes guerras em termos de isolamento e potencial quebra das cadeias de suprimento.

E assim precisa ser encarada.

De forma prática, temos adaptado nossas carteiras recomendadas para um posicionamento conservador.

De imediato, sugerimos uma exposição de 30% do seu patrimônio a dólar e ouro. Também estamos focando em ações "dolarizadas" e proteções.

Você deve fazer isso também. Imediatamente.

Uma coisa importante que você precisa ter em mente é que ativos não funcionam sozinhos.

Geralmente, as pessoas querem comprar ações quando as coisas vão bem…

E correm pra comprar ouro e dólar quando as coisas vão mal.

Temos insistido há um bom tempo na importância da diversificação e de você ter o seu dinheiro alocado de forma equilibrada.

Uma imagem contendo captura de telaDescrição gerada automaticamente

E, mais recentemente, enquanto praticamente todos os ativos perdem valor, como o derretimento das ações, e mesmo os mais seguros têm suas negociações paralisadas, vide o fechamento por dias seguidos do Tesouro Direto, as sugestões de dólar e ouro até agora foram muito bem-sucedidas.

REGRA 4: O PLANO
Quem tiver disciplina pode ser premiado, em breve, com a maior oportunidade de ganhar dinheiro dos últimos 20 anos.

Estamos absolutamente focados na gestão de risco agora. E como diria Howard Marks: o risco é a coisa mais importante.

Estamos preparados e temos um plano claro nas mãos.

Se o cenário negativo, de fato, se materializar e o Ibovespa caminhar mesmo para algo em torno de 60 mil pontos, ou mesmo abaixo disso, aguentaremos firme o tranco até lá.

Chegaremos líquidos a este momento e poderemos comprar ações a preços realmente descontados.

Será a chance da vida para formar posições que, em dois a três anos, podem se multiplicar algumas vezes.

Aí é realmente a oportunidade da vida para ficar rico de verdade.

Tudo de que precisamos é estar vivos até lá.

“Ah, mas e se vier uma recuperação vigorosa já a partir de agora?”

Ora, se o cenário positivo se concretizar, então será o cenário positivo.

Todos ganham com ele.

Ainda temos uma posição razoável em Bolsa, juro longo e fundos imobiliários. Ganharemos com isso também.

Claro que, num primeiro momento, podemos até não pegar a recuperação com a mesma intensidade de estar “all in”.

Mas aqui não se admite posicionamentos irresponsáveis do tipo “all in”. Lembre-se do erro tipo 1.

Se o cenário melhorar e ficar tudo mais claro, com as nuvens passando e o céu voltando a ficar azul, retomamos o bull market estrutural e vamos lá buscar os 300 mil pontos ainda neste ciclo.

Então, com a crise superada, poderemos voltar a ter uma posição mais pesada em Bolsa.

Ainda que não tenhamos surfado a pernada inicial com tamanha intensidade, vamos recuperar no tempo.

O cenário bom, positivo e de multiplicação dos preços dos ativos de risco é muito mais simples de navegar. Ele nos traria ganhos de qualquer jeito.

Em resumo, se formos a 60 mil pontos, ou mesmo abaixo disso, aumentaremos a alocação líquida comprada em Bolsa. E, se começarmos a subir a partir dos níveis atuais, vamos recuperar de todo modo, só precisaremos estender um pouco nosso horizonte temporal.

Eis o plano que temos nas mãos.

E já estamos preparados pra ele, conduzindo de forma responsável novas estratégias para blindagem de patrimônio neste momento - e já identificando os eventuais focos de recuperação e ações com maior componente de multiplicação para quando for a hora de virar a mão.

Vou te fazer uma proposta agora:

Eu vou te passar as instruções do que você deve fazer neste momento.

Eu vou abrir para você o meu plano pessoal.

Para se blindar totalmente do risco de ruína.

E quem sabe ainda colher lucros extraordinários com oportunidades pontuais.

Sem você me pagar um único centavo por isso neste primeiro momento.

Se você achar que faz sentido o que eu vou te dizer e quiser aplicar pra sua vida…

Você contará com um compromisso especial de lucros para os próximos 12 meses.

Há uma grande diferença entre probabilidade e resultado.

E essa é uma das coisas mais importantes que se deve saber sobre risco de investimento.

É a ideia que eu quero implementar pro seu dinheiro a partir de hoje.

Agora, eu vou abrir para você exatamente TUDO o que você precisa para dar esse novo passo com responsabilidade.

E, principalmente, com o meu acompanhamento pessoal e com o máximo de segurança.

Portanto, vamos lá...

O que fazer?

Uma única coisa: Asset Allocation.

Ou seja, olhar pro seu patrimônio de forma completa, ativos caminhando juntos, e não exposição a um ou outro ativo.

O erro das pessoas é comprar dólar quando estão pessimistas e comprar Bolsa quando estão otimistas.

A diferença entre remédio e veneno é a dosagem.

Portanto, tem que ter de tudo, a arte está em quanto ter de cada um.

Investir consiste exatamente numa coisa: lidar com o futuro.

Embora muitos financistas e engravatados insistam em acreditar que podem prevê-lo, eu continuo com meus dois pés inteiros no chão.

Acredito que sim, podemos, por experiência e estudo, adquirir certa visão.

Podemos fazer uma ideia do leque de resultados futuros e da sua probabilidade relativa de ocorrência - ou seja, é possível construir uma distribuição de probabilidades aproximada.

O erro está em quem não faz o leque e aposta tudo em apenas uma das probabilidades de ocorrência.

Há uma grande diferença entre probabilidade e resultado.

E essa trata-se de uma das coisas mais importantes que se deve saber sobre risco de investimento.

E é essa ideia que quero implementar pro seu dinheiro a partir de hoje.

Nesse sentido, a forma concreta de eu te ajudar é você me acompanhar no Carteira Empiricus.

CARTEIRA EMPIRICUS

A Carteira Empiricus leva o nome da casa por um motivo simples: é a principal série e a única autossuficiente.

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Um abraço.

Dúvidas na escolha do plano?

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