Espere… você tem mais 5 minutos?

Em algumas linhas, vamos te propor um último presente especial como forma de gratificação por se tornar membro da série XXX.

Caso queira abrir mão desta oportunidade e ir direto ao conteúdo que acabou de adquirir, basta clicar aqui.

Veja a mensagem que temos para você:

Retornos passados não são garantia de retorno futuro. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor.

ALERTA

O que você vai ver em instantes é um conteúdo sensível, que precisa ser tratado com a devida seriedade. O momento atual é grave e assim deve ser interpretado. Portanto, se você quer se livrar do risco de ruína financeira, recomenda-se que leia até o final.

Com a propagação do coronavírus e a Guerra do Petróleo, o risco de recessão global com crise de crédito estão postos à mesa. Veja como se proteger do que pode se transformar na maior destruição de patrimônio desde 2008.

Olá, meu nome é Felipe Miranda, sou financista há duas décadas e tenho como dever gravar esta mensagem a você.

Não estou aqui pra falar obviedades ou consensos.

Uma coisa é fato e todo mundo já sabe:

O mundo vai parar por um tempo.

Fonte: CNBC

Fonte: Exame

Fonte: El Pais

Fonte: O Globo Economia

Fonte: O Globo

Fonte: Business Insider

Fonte: G1

Fonte: Veja

Países estão fechando fronteiras… Fábricas estão encerrando operações pelo mundo… Pessoas não saem de casa, muitas estão presas, de quarentena, em lugares distantes de suas residências… Estima-se prejuízo de bilhões de dólares para diversos setores e mercados ao redor do mundo.

Fonte: Coronavirus App

E, aos poucos, uma epidemia vai se espalhando mais rapidamente que a capacidade de controle de qualquer governo ou nação.

Mas isso não é o que me preocupa.

O que as pessoas ainda não perceberam é que podemos estar muito longe do fim da queda das Bolsas mundialmente.

Pior que isso.

Há um risco real de algo parecido com 2008 estar por vir.

Sim. Uma nova crise mundial.

E não sou apenas eu dizendo:

É a Christine Lagarde, Presidente do Banco Central Europeu:

"Se não agirmos, crise pode ser parecida com 2008", Christine Lagarde, presidente do BCE

É o Robert Shillher, Nobel de Economia:

Fonte: MarketWatch

"Dupla epidemia coloca mercados em terreno muito perigoso", Robert Shillher, Nobel de Economia

É o Mohamed El-erian, conselheiro econômico de uma das maiores gestoras do mundo, a Pimco:

Fonte: MarketWatch

"Mercados ainda não fizeram o fundo", Mohamed El-erian

A grande pergunta é: se uma nova crise vier, VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

Caro leitor,

Muitas pessoas com dinheiro em Bolsa estão vendo seu patrimônio se dilacerar em questão de poucos dias… horas…

Sem ter a mínima noção de quando, e se, isso vai parar.

E estão confiantes, a cada queda, de que aquilo é o mais baixo que o índice pode chegar.

Eu discordo de tudo isso e vou te explicar por quê.

Mais que isso.

Vou te fazer uma proposta:

Eu vou te passar as instruções do que você deve fazer neste momento.

Pra se blindar totalmente do risco de ruína.

E quem sabe ainda colher lucros extraordinários com oportunidades pontuais.

Sem você me pagar um único centavo por isso.

Se você achar que faz sentido o que eu vou te dizer e quiser aplicar pra sua vida…

Você contará com um compromisso especial de lucros para os próximos 12 meses.

Caso você tenha as respostas prontas, do que fazer, de quando a Bolsa vai parar de cair e como se proteger e ainda multiplicar o seu dinheiro ao mesmo tempo, parabéns.

Feche esta mensagem agora e te desejo, sinceramente, boa sorte.

Continuou comigo?

Ótimo.

Quero compartilhar com você o que estou enxergando para os próximos dias e meses no mercado brasileiro e global.

E por que você precisa ter muita responsabilidade daqui pra frente caso queira proteger seu patrimônio do risco de ruína.

No dia 9 de março, quando o primeiro circuit breaker aconteceu, congelando o Ibovespa por alguns minutos…

Eu confesso que perdi um tempo lendo tweets, posts e opiniões de influencers e engravatados que pensam que podem prever o futuro.

Que pensam que os desesperados são bobos e que o melhor a se fazer é raspar o tacho na Bolsa.

Que qualquer queda é necessariamente uma oportunidade. E que o longo prazo logo vai chegar.

Também li muitos investidores perdidos no meio do tiroteio… sem saber o que fazer…

Outros dando conselhos aos outros de forma infundada… uma loucura.

O que me deixa mais assustado é que, apesar de ter visto tudo quanto é tipo de comportamento, percebi que uma determinada postura predominava.

A maioria das pessoas tá realmente enxergando tudo que tá acontecendo como uma baita oportunidade de compra de ações.

O que, na minha opinião, é uma completa falta de responsabilidade.

É uma completa falta de humildade também.

Simplesmente porque elas se esquecem de que é impossível prever o fim de uma queda ou o topo de uma alta.

Desta vez, é ainda pior.

Porque ainda não ocorreu a elas que…

PODEMOS ESTAR DIANTE DE UMA CRISE DE CRÉDITO…

Que pode empurrar o Ibovespa muito mais pra baixo e levar o dólar ao patamar de R$ 6.

Não estou exagerando e nem quero soar sensacionalista. É simplesmente o jargão clássico do mundo das finanças:

"Fundo do poço tem porão" ou "não tente pegar uma faca caindo".

O momento é de muita incerteza. Muita volatilidade.

E as coisas SEMPRE podem ficar pior do que a gente imagina.

Quero apenas afirmar que o risco existe e não pode ser ignorado.

Basta uma pequena probabilidade existir, pra milhares de pessoas perderem tudo que que conquistaram durante anos.

Quem estiver comigo vai receber as instruções que buscam se blindar do perigo que pode vir.

E se não vier, que bom.

Estaremos preparados da mesma forma pra surfar a recuperação.

Como sempre fiz e venho fazendo aos meus leitores desde 2014.

Quando alertamos nossos leitores, por exemplo, a evitar as ações da Petrobras, pouco antes do início de seu derretimento.

Também recomendamos vender ações de construtoras às vésperas de problemas emblemáticos de estouro de orçamento, parcerias mal feitas e de práticas que desrespeitavam os acionistas minoritários.

Evitamos com isso prejuízos da ordem de até 83%.

Alguns de nossos leitores ficaram ricos apostando na queda das ações de Petrobras ou de grandes incorporadoras à época.

Outros ganharam bom dinheiro seguindo a recomendação de comprar dólar a R$ 1,90 e depois vendendo acima dos R$ 4.

No final de 2015, lancei a tese "A virada de mão", por enxergar que as ações estavam baratas demais e era hora de comprar algumas delas.

Foi quando criei a carteira de ações Oportunidades de Uma Vida que, desde então, acumula ganhos de mais de 400% mesmo com as quedas recentes dos últimos dias.

Esses 400% envolveram períodos de bastante incerteza, como o Joesley Day, em 18 de maio de 2017 e a greve dos caminhoneiros, em junho de 2018.

Mesmo assim, meus leitores continuam lucrando. Talvez mais que qualquer outro brasileiro com grana em qualquer outro investimento e o mérito não é meu, é de toda minha equipe.

A maior e melhor do Brasil, com mais de 34 especialistas obstinados em entregar resultado.

Em outras palavras, nossos assinantes puderam lucrar mesmo num ambiente extremamente desafiador para o mercado de capitais.

Que seja de meu conhecimento, não há uma única empresa de pesquisa e/ou consultoria no Brasil com histórico tão consistente de acerto em suas recomendações de investimento aos clientes.

Aqui cito apenas exemplos mais contundentes. Poderia perder um bom tempo dando outros exemplos mas o objetivo da minha mensagem não é esse, sequer temos tempo para isso.

O importante é agora. O que está por vir.

Vou repetir um quesito pra deixar bem claro: tem muita gente achando que já estamos no momento de recuperação.

Mas não se iluda.

A aparente melhora do mercado, na verdade pode ter sido um pequeno suspiro, para uma queda ainda maior. 

Isso porque os fundamentos de curto prazo indicam ainda uma grave situação de retração econômica mundial.

E aqui que eu converso esse meu pessimismo de curto prazo com um prognóstico de um ciclo ainda de valorização no longo prazo.

A minha interpretação é que a economia vai ficar parada por alguns meses e isso pode gerar alguns problemas de crédito.

Empresas que se alavancaram, que tomaram dívidas, e não estão vendendo agora, podem, subitamente, não conseguir honrar seus compromissos financeiros.

E isso gerar problemas de crédito e embocar numa recessão mais perigosa.

Com isso, as bolsas podem cair ainda de forma significativa no curto prazo.

Não subestimo o quanto as coisas ainda podem piorar antes de melhor.

O que NADA abala o prognóstico mais favorável pro longo prazo.

Pois os fundamentos estruturais desse quinto bull market que se iniciou em 2016 seguem na mesa.

E, assim, a gente conversa o pessimismo de curto prazo com o otimismo do longo prazo.

Ainda há muita incerteza e podemos enfrentar dias, semanas ou meses de novas mínimas.

E não é apenas o Felipe Miranda falando. Eu sei do meu lugar no mundo.

É a Christine Lagarde, Presidente do Banco Central Europeu:

Ela afirmou ontem

"Se não agirmos, a crise pode ser parecida com 2008"...

O Robert Shiller, prêmio Nobel de Economia, afirmou que é…

"Uma hora perigosa para o mercado de ações"

Fonte: MarketWatch

E o economista Mohamed El-Erian acredita que…

"As Bolsas ainda não chegaram nas mínimas."

Fonte: MarketWatch

Mesmo assim tem gente por aí subestimando o mercado…

Expert por aí só falando em oportunidades…

Os principais youtubers de finanças do país mandando todos seus seguidores irem às compras…

E investidores gananciosos achando que são mais espertos que a maioria…

Uma coisa a dizer: CUIDADO.

A primeira questão que reforçamos para TODOS os nossos assinantes: não tente "time the market" neste momento.

Não tente pegar a faca caindo.

Não tente acertar qual o topo e qual o poço.

Ninguém tem controle sobre uma epidemia e uma crise de petróleo a ponto de tentar acertar o fundo do poço e o ponto exato de virada - esqueça isso.

Ou melhor, entenda a profundidade do problema que estamos enfrentando pra enxergar o quão leviana é uma postura dessa.

O que está acontecendo com os mercados globais

No exato momento em que você assiste a esta mensagem, lidamos ao mesmo tempo com a disseminação global da epidemia do coronavírus e com o aumento das tensões relacionadas aos preços do petróleo.

Para entender o que está acontecendo, a primeira coisa importante a saber é que há, pelo menos indiretamente, uma relação de causa e consequência entre os dois eventos.

Desde que o coronavírus começou a se alastrar da China para o resto do mundo, é sugerido a um número cada vez maior de pessoas que não saia de casa, seja pelo risco de contaminação, por determinação das empresas ou pelo fechamento temporário, de fato, de fábricas e companhias.

Com isso, a produção global diminui e a demanda por derivados de petróleo também, levando o preço da commodity a acompanhar essa tendência de queda.

Preocupados com o preço do petróleo baixo demais — o que poderia tornar sua exploração e produção inviável para alguns países —, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se reuniu com aliados, entre eles a Rússia, na última sexta-feira, para debater a possibilidade de um acordo para reduzir a produção de petróleo, evitando maiores quedas.

Mas os russos se recusaram a firmar o acordo.

E a Arábia Saudita, líder da organização, resolveu retaliar ainda mais. Avisou que vai cortar significativamente seus preços de venda da commodity nos mercados internacionais, e mais: prometeu aumentar ainda mais a produção.

Essa estratégia, apesar de parecer um contrassenso, coloca na berlinda os outros países produtores de petróleo, que têm custos de exploração mais elevados do que os sauditas.

Aumenta-se o risco de o preço cair tanto a ponto de não valer a pena pra certas empresas do setor produzir a commodity.

Na prática, é como se você oferecesse seu trabalho a um preço muito menor do que seus concorrentes para quebrá-los e conquistar todo o mercado.

Após esse evento, o que vimos nos mercados desde a sexta-feira do dia 6 de março, foi a queda vigorosa dos preços do petróleo no mundo, impactando toda a cadeia global de produção e atingindo em cheio outros ativos de risco pelo mundo, principalmente as Bolsas.

Você acha que está ruim? Pois pode ficar pior…

Nos EUA, várias empresas se endividaram para explorar o óleo de xisto, uma alternativa ao petróleo.

Caso o preço do petróleo se mantenha baixo, a produção de óleo de xisto fica inviável. Essas empresas produtoras não vão vender seu produto e podem ficar sem dinheiro no curto prazo para pagar ou rolar suas dívidas, iniciando uma crise de crédito.

Levando o Ibovespa pra baixo dos 70 mil pontos e o dólar pra cima dos R$ 6.

Em resumo, temos um novo elemento na mesa de negociação que envolve os três maiores produtores globais de petróleo com seus próprios históricos de conflitos geopolíticos: EUA, Rússia e Arábia Saudita.

E precisamos adequar nosso patrimônio a esse novo cenário.

Antes, porém, imagino que possa ter uma questão dominando seus pensamentos…

"Felipe, não era você que estava todo otimista, falando em Bolsa a 150 mil pontos"

Sim.

Era eu.

Na verdade, sou eu.

E, se você me acompanha com maior assiduidade, inclusive já me ouviu falando em 300 mil pontos ainda neste ciclo atual…

O que tem me gerado bastante questionamento em relação à postura da Empiricus e minha de agora estarmos pessimistas.

O que importa porém, não é agradar as redes sociais aqui.

Meu único dever é com você.

Proteger e multiplicar o seu patrimônio.

O que precisa ficar bem claro é que continuo otimista.

Porém, o cenário mudou.

Existe uma ameaça real que, se concretizada, vai falir muita gente.

Quando há uma ameaça desse porte, não dá pra ignorar.

Olha… Basicamente, entendo que o bull market secular iniciado em janeiro de 2016 não estava — e não está — esgotado.

Mas isso, obviamente, não quer dizer que não aja solavancos, grandes sustos, momentos de desespero, situações que sugiram algo como “agora não vai dar” no meio do caminho e outras coisas nessa direção.

Esse bull market secular se assentava sobre três pilares domésticos:

1) Migração do pêndulo sócio-político da esquerda intervencionista para a direita liberal, com reformas fiscais, redução no tamanho do Estado, privatizações, redução da dívida em relação PIB e queda no risco-País.

2) Redução estrutural e expressiva das taxas de juros aos patamares mais baixos de nossa história recente.

3) Recuperação da economia, depois da maior e mais brutal recessão da história republicana brasileira.

Nada disso mudou, entende?

E com tudo isso, eu continuo otimista.

150 mil pontos não é uma tese que morreu precocemente.

Mas estamos, sim, num momento de solavanco.

A tese não morreu mas algumas milhares de pessoas vão matar seus patrimônios.

Por isso, é importante que você entenda exatamente o que tá acontecendo.

Porque ficar parado não é uma boa decisão pra quem quer se livrar do risco de destruição patrimonial.

Portanto vamos lá…

O que fazer?

Uma única coisa: Asset Allocation.

Ou seja, olhar pro seu patrimônio de forma completa, ativos caminhando juntos, e não exposição a um ou outro ativo.

O erro das pessoas é comprar dólar quando estão pessimistas e comprar Bolsa quando estão otimistas.

A diferença entre remédio e veneno é a dosagem.

Portanto, tem que ter de tudo, a arte está em quanto ter de cada um.

Investir consiste exatamente numa coisa: lidar com o futuro.

Embora muitos financistas e engravatados insistam em acreditar que podem prevê-lo, eu continuo com meus dois pés inteiros no chão.

Acredito que sim, podemos, por experiência e estudo, adquirir certa visão.

Podemos fazer uma ideia do leque de resultados futuros e da sua probabilidade relativa de ocorrência - ou seja, é possível construir uma distribuição de probabilidades aproximada.

O erro está em quem não faz o leque e aposta tudo em apenas uma das probabilidades de ocorrência.

Há uma grande diferença entre probabilidade e resultado.

E essa trata-se de uma das coisas mais importantes que se deve saber sobre risco de investimento.

E é essa ideia que quero implementar pro seu dinheiro a partir de hoje.

Nesse sentido, a forma concreta de eu te ajudar é você me acompanhar no Carteira Empiricus.

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CARTEIRA EMPIRICUS

A Carteira Empiricus leva o nome da casa por um motivo simples: é a principal série e a única autossuficiente.

Ou seja, quando me perguntam qual a única série que alguém deveria ter da Empiricus, a resposta é de bate pronto: Carteira Empiricus.

Desde a sua criação, em 2014, a Carteira quase TRIPLICOU o valor investido de seus assinantes (+180% de retorno) passando pelas mais adversas condições de mercado e já considerando as quedas recentes:

Como eu disse, houve outros tombos e circuit breakers no meio desse caminho. E o desempenho está aí para você ver.

Somente com um portfólio totalmente equilibrado como o da Carteira você poderá aproveitar as oportunidades que a crise já gera sem se machucar.

Somente com as instruções do Carteira Empiricus você poderá dormir tranquilo, sabendo que eu e minha equipe estamos acordados pensando por você.

Como eu disse de início, aceitar a minha ajuda e conhecer minhas instruções, neste primeiro momento, não te compromete em nada.

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Eu sugiro fortemente que TODOS os nossos assinantes ao menos conheçam a composição atual dessa Carteira.

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QUERO EXPERIMENTAR POR 20 DIAS

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Eu não vou me estender aqui e nem ficar te listando argumentos racionais pra você se convencer de que precisa disso.

É com você. Se preciso, tome uns minutos pra refletir.

Só não se esqueça que altas e baixas acontecem de supetão. Você precisa estar posicionado imediatamente.

Por fim, se você decidir não aceitar minha ajuda, tudo bem.

Ainda assim tenho algumas recomendações:

Aja com responsabilidade.

E aproveite com responsabilidade.

Depois de muito tempo, há sangue nas ruas.

Você pode se machucar, ou pode aproveitar isso a seu favor.

...Cuidado com cada decisão.

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Um abraço.

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